terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Meu amor por ti Inter / sheila colorada

 por  
MEU AMOR PELO INTERRR VEM DESDE O VENTRE DE MINHA MÃE.
UM GRANDE AMOR É AQUELE QUE PODE NÃO SER PERFEITO,
MAS É LINDO DO SEU PRÓPRIO JEITO E POUCOS SE COMPARAM A ELE.
UM GRANDE AMOR É AQUELE QUE SE O MACHUCAM, TU TE SENTE FERIDA POR TABELA.
UM GRANDE AMOR É COISA ÚNICA QUE SENTIMOS NO CORAÇÃO.
UMA MISTURA DE APERTO, SUFOCO, TRISTEZA, FORTE PULSAÇÃO E PRINCIPALMENTE ALEGRIAS.
UM GRANDE AMOR É AQUELE QUE SEQUESTRA NOSSOS PENSAMENTOS. ASSIM É O MEU AMOR PELO INTERRR

Muitas vezes tentei explicar para eu mesma o inexplicável: o amor pelo Inter, o ser Colorada… E cada vez que pego tudo, desde o distante abril de 1909 até hoje, vejo que o inexplicável é uma soma de muitos fatores! Entra a genética, a história, a luta, a garra, a fé, a resistência, a glória, os feitos, as atitudes…
Como não amar um clube que já nasceu com sede de justiça? Afinal, nascemos contra o racismo, contra a elitização do futebol em Porto Alegre, contra a magia do futebol para poucos. Nosso nome é INTERNACIONAL pelo simples fato de não querermos romper as fronteiras geográficas, mas sim por querermos romper a fronteira do status social, da cor, do credo, da religião. O Internacional nasceu para ser de quem quisesse fazer parte, nasceu como o CLUBE do POVO!
E como não amar este clube sendo seus pais sua maior lição de amor pelo Inter? Ter a infância embalada pelas histórias do pai que ergueu o Beira-Rio, que viu Falcão jogar em 1979, que respirou Inter todos os dias da sua vida é algo marcante demais para qualquer criança. Ao lado deste homem, uma mulher muito especial: sua mãe Colorada. Sua mãe que olhava os esportes com você, que guardava os jornais para você fazer suas pastas de recortes do Inter, sua mãe que não teve a chance de comemorar as maiores conquistas deste lindo amor! Mas que você sabia que, lá de cima, tudo isto tinha o doce toque dela… Eles te ensinaram o que é amar o Inter! Amor este que nasceu com você, afinal, quando você se deu conta seu clube já era o Internacional, aconteceu naturalmente…
Como não amar o clube em que você acreditou nos piores anos de sua vida? O rival ganhava tudo, você era minoria e longos anos você viveu esperando um final diferente. Você não queria apenas ganhar greNAIS, você não queria apenas Gauchões, você queria muito mais que isso! A luta foi enorme, a garra sem comparação, a fé inabalável e neste momento se alguém duvidou que seu Amor fosse verdadeiro, calou-se!
Ah, como não amar o Campeão de Tudo? O time que te recompensou cada lágrima triste lá de trás com Libertadores, Mundial, Recopa, Sul Americana, enfim, com todos os títulos possíveis de se ter na atualidade? O orgulho pelo Vermelho e Branco foi carregado do nosso peito para o Mundo e todos sabem quem é o nosso Sport Club Internacional!



 
SAUDAÇÕES COLORADAS.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Once Caldas perde títulos nos pênaltis e é adversário do Inter na pré-Libertadores

 O Once Caldas, campeão da Libertadores em 2004, será o adversário do Inter na fase preliminar da Libertadores. A equipe do goleiro Henao, ex-Santos, venceu no tempo normal o Junior de Barranquilla, por 2 a 1, mas acabou sendo derrotada nos pênaltis: 4 a 2.
O resultado manteve o Once Caldas como o time de melhor rendimento geral no futebol colombiano. Se tivesse conseguido reverter a desvantagem oriunda da partida em Barranquilla, a vaga no confronto com a equipe de Dorival Júnior seria do Millionarios, de Bogotá.
A diretoria do Internacional enviou o auxiliar técnico Maurício Dulac para Manizales, onde deve juntar mais dados sobre o rival. Na visão dos colorados, O Once Caldas era o mais duro dos possíveis adversários. Por ter maior força recente no cenário sul-americana.
Além da taça de 2004, na última edição da Libertadores o Once Caldas surpreendeu e eliminou o Cruzeiro nas oitavas de final. Acabou eliminado logo depois, pelo Santos de Neymar.

O primeiro confronto entre as duas equipes é no dia 25 de janeiro, no estádio Beira-Rio. O jogo final será na Colômbia, em 1º de fevereiro. O vencedor do duelo entra no grupo 1, ao lado de Santos, Juan Aurich do Peru e mais uma equipe da Bolívia.







SAUDAÇÕES COLORADAS.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Inter traça plano ousado para 2012: chegar aos 200 mil sócios em dia

Inter traça plano ousado para 2012: chegar aos 200 mil sócios em dia Mauro Vieira/Agencia RBS
Marketing colorado deseja aumentar quadro social de 100 para 200 mil contribuintes em dia
Leandro Behs

Com Damião, D’Alessandro e Dagoberto, mais a Libertadores, o Inter projeta o seu 2012 com uma nova explosão de seu quadro social. O plano é ousado: chegar aos 200 mil associados pagando em dia. Hoje, os 103 mil sócios rendem ao clube R$ 48 milhões por temporada. Atingindo a meta de duas centenas de milhares de torcedores pagando mensalidades, o Inter chegaria aos R$ 60 milhões ao ano — superando até o dinheiro da TV, que baterá na casa dos R$ 50 milhões a partir do ano que vem.

Com o plano de marketing, que inclui a permanência de ídolos, a presença na Libertadores, a troca de uniforme, agora com grife assinada pela Nike — que firmou com o Inter um contrato de R$ 15 milhões ao ano mais royalties pela venda de camisas —, a reativação do time de futsal, os 200 mil associados tornariam o futebol do clube autossustentável.

— Faremos uma campanha muito forte para atingir a meta de associados para 2012 — avisou o diretor de marketing do Inter, Jorge Avancini.

Além da Nike, que lançará os dois novos uniformes em fevereiro, e a terceira camisa, que promete ser inovadora, até agosto, a reforma do Beira-Rio também será forte componente em busca de associados. Em 2011, o marketing lucrou R$ 27 milhões no ano — contra R$ 22 milhões do ano passado.

— Meu sonho é chegar aos R$ 80 milhões por temporada em 2019 — disse Avancini.

A reforma do Beira-Rio também terá um aspecto relevante para o marketing. O programa Visita Colorada, que faz um tour pelo estádio, será ampliado com obras comandadas pela Andrade Gutierrez.

Uma boa campanha na Libertadores fará com que o marketing fature até 30% a mais, basicamente com vendas de camisetas, bonecos de jogadores, camisetas promocionais e novos patrocínios.
SAUDAÇÕES COLORADAS.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Consulesa colorada é homenageada no Domingão do Faustão

 A consulesa cultural do Inter, a atriz Júlia Lemmertz, recebeu uma homenagem do quadro 'Arquivo Confidencial' do programa Domingão do Faustão, da Rede Globo. Ela ganhou uma bandeira do Colorado com assinaturas dos jogadores do time principal. De quebra, ainda viu mensagens gravadas por eles lhe saudando, como Fernandão, Damião e Tinga. Torcedora declarada do Clube do Povo, a atriz foi nomeada consulesa cultural em maio deste ano.





SAUDAÇÕES COLORADAS.

Relíquias do Japão: os tesouros preservados pelos heróis do Mundial

A pedido do GLOBOESPORTE.COM, personagens decisivos da vitória sobre o Barcelona tiram do baú histórias e objetos marcantes de 2006

Por Lucas Rizzatti Porto Alegre
header 5 anos do mundial de clubes (Foto: arte esporte)
O balão certeiro de Índio, o drible miúdo de Iarley em Puyol, a finalização cheia de pressa e precisão de Gabiru. Precisaria de algo mais para despertar em alguém a lembrança do título mundial do Inter em 2006? Mesmo que o resgate pela memória já fosse suficiente para muitas testemunhas e torcedores, os protagonistas daquele mágico 1 a 0 sobre o Barcelona fazem questão de guardar uma lembrança física dos dias frios em terras orientais.
A pedido do GLOBOESPORTE.COM, cinco peças-chave de Inter x Barcelona abriram o seu baú para contar o que guardaram de recordação. Uma saborosa incursão a um jogo que não terminou. Capaz de, mesmo cinco anos depois, ainda viver sob as fibras e texturas de camisetas, bandeiras, luvas e chuteiras. Objetos carregados de histórias, que, contadas por seus heróis, mantêm forte o brilho da façanha.  

Confira abaixo os recortes do Japão:
Todos os amuletos do presidente
Fernando Carvalho lembra o Mundial do Inter (Foto: Lucas Rizzatti) 
Carvalho e o cobertor 
Inquieto, falante, torcedor. Fernando Carvalho fez da aristrocrata tribuna de honra do estádio Internacional de Yokohama um pedaço do Beira-Rio e, por que não, seu santuário particular. O então presidente passou os instantes antes da decisão enrolado no vestiário com uma frondosa bandeira encarnada, recheada por mensagens de 800 torcedores que viajaram para ver o Inter no Japão. O presente lhe foi dado por um padre no hotel, horas antes da partida. Depois, tentou repetir o ritual nas tribunas, mas acabou impedido pela engessada organização. Para não se desfazer da bandeira, dobrou-a, escondeu-a na cadeira e torceu para que as boas energias tivessem se mantido intactas. De consolo, notou que cobertor dado pela Fifa contra o frio estava oportunamente tingido de vermelho.
- Se fosse azul, nem usava - dispara. - Passaria frio, mas não usaria.
Com o fim do jogo, mesmo eufórico, Carvalho ainda se lembrou de recolher o cobertor. Mesmo sem saber se poderia levar o amuleto de ocasião, aninhou-o sob o braço e guardou-o. Afinal, dera sorte. O mesmo fez com a roupa. Paletó preto, camisa branca, gravata amarelo-ouro e calça bege. Amarrotado pela festa no gramado, o conjunto hoje está enclausurado como relíquia arqueológica em sua casa. A única vez em que voltou a usar essas peças foi na final da Copa Sul-Americana, em 2008. Pé-quente, logo se vê. Alguém dúvida que Fernando Carvalho seja supersticioso? O ex-presidente esboça um sorriso e desconversa, ligeiro como se driblasse Puyol:
- Mais ou menos...
 
Herói “dorme” com a chuteira do gol 

Adriano Gabiru durante entrevista (Foto: Divulgação) 
Gabiru não esquece a chuteira
Ele não esperava nem estar acomodado num avião rumo ao Japão, que dirá jogar a decisão. Mas coube a Adriano Gabiru marcar o gol do título colorado, aos 36 do segundo tempo. De vaiado no Beira-Rio a ídolo máximo em Yokohama, o controverso meia de poucas palavras eternizou a sua imagem galeria vencedora do clube. O mesmo não pode se dizer das suas lembranças daquele 17 de dezembro.
Guardou apenas o par de chuteiras. O pé direito que empurrou a bola às redes de Vitor Valdez vestia branco. Hoje, mal dá para ver a marca do fornecedor. As chuteiras envelheceram, ganharam tons escuros, mas são capazes de tirar Gabiru de órbita num olhar. Elas ficam no quarto de sua casa em Curitiba. Perto da cama, onde é quase impossível evitá-la.
- Faz cinco anos, né. É um bom tempo, mas você vê ali a chuteira, olha bem, fica lembrando. Não tem como não lembrar - revela. - De vez em quando, eu vejo o DVD do meu gol.
A má conservação das chuteiras tem uma explicação. Neste ano, jogou praticamente todo o primeiro turno do Paranaense com elas, pelo Corinthians local. Confessa que se arrepende, até porque a peça foi incapaz de trazer sorte: não marcou mais gols com as chuteiras antes abençoadas. Agora, elas só deixam o seu quarto por decreto.
- Eu ia comprar um par no início do ano, mas não deu tempo - tenta se explicar. - Mas agora eu vou guardar. Sabe como é, daqui a pouco, chuteira abre, né? Deixa ela lá, quietinha...
Garçom precavido: camisa reserva para amigos
Iarley relembra o Mundial (Foto: Lucas Rizzatti) 
Iarley, com a medalha de 2006
João Pedro tinha por volta de dois anos quando o pai entortou um dos zagueiros mais badalados do mundo e se tornou o garçom do gol mais importante dos colorados. Por isso, às vezes costuma pedir para rever o lance, ângulo por ângulo. Iarley aperta o “play” do DVD com o maior prazer, sem pensar duas vezes. Zelo maior o atacante reserva para as lembranças trazidas na mala, direto do Japão.
É no plural mesmo. Iarley trouxe tudo, até o fardamento usado em treinos. Guarda o material junto com as lembranças da Libertadores e da Recopa (a tríplica coroa). A maioria delas está encaixotada, protegida da cobiça alheia. Encravado na história do Inter, hoje Iarley veste o verde do Goiás, mas seu museu particular mora na distante Fortaleza.
Parentes, amigos, conhecidos, todos querem ver, tocar, sentir as peças. Iarley até deixa, à exceção da camiseta branca que derrubou o time mais poderoso do mundo. No lugar dela, mostra uma do mesmo modelo, mas vermelha.
- Guardo tudo com muito catinho, mas a camisa é a peça mais importante - justifica, precavido.
A última chance de tocar na camiseta branca de Iarley esteve nas mãos dos atarantados espanhóis do Barcelona. E, como a história deixou gravada, eles não foram capazes.
 
Um goleiro nas mãos de Gentil
Clemer relembra o Mundial (Foto: Arquivo Pessoal) 
As luvas guardadas como tesouro

Clemer estava a um dia de enfrentar a pontaria imperdoável de Ronaldinho, Deco e cia. Mas o que mais preocupava o então goleiro era um dilema particular. Estava impedido pela Fifa de usar a sua luva. Rigorosa, a organização do Mundial não permitia dois patrocínios na mesma peça. Na semifinal, diante do Al Ahly, Clemer não aprovara a experiência. Contra o Barcelona, tinha que ser a sua luva. Mais do que um capricho, era uma exigência.
- É como a chuteira para o jogador de linha, não pode ser qualquer uma - explica.
Coube ao roupeiro Gentil, mais de 30 anos de clube, marcar o primeiro gol daquele decisão, mesmo sem ter entrado em campo. Atravessou a noite improvisando uma alternativa para deixar o camisa 1 colorado à vonatde em campo Com todo o cuidado, cortou o logotipo do patrocinador e costurou um símbolo do Inter, retirado de uma das peças do vestiário.
- Parecia que tinha saído da fábrica - elogia o goleiro.
Clemer gostou tanto da luva armada por Gentil que nunca mais a usou. Emoldurou-a com a camiseta, não a tira de casa por nada. Também guardou uma bola da decisão. E ainda se diverte com um DVD com todos os jogos do Mundial, mas narrados pelos japoneses.
- É totalmente diferente! Você não tem noção.
 
Presente volta às mãos do zagueiro
A torcida não pode invadir o gramado após o fim de uma decisão em terras japonesas. Aquela histeria vivida pelos brasileiros na Copa do México em 1970, por exemplo, é impensável na combinação entre a disciplina oriental e o formalismo da Fifa. Para Fabiano Eller, foi ótimo. Pôde conservar todo o uniforme. Da gola da camisa às travas das chuteiras.
O curioso é que a história que mais o marca é justamente a da única peça que acabou deixando para trás. Era uma camiseta térmica que usara por baixo da oficial. Não via necessidade em guardá-la e acabou dando-a a um fã na saída do Estádio Internacional, ainda envolvido pela euforia da conquista. Logo depois, rumou para uma churrascaria de brasileiros em Yokohama fardado como se ainda fosse à caça de craques de grená e azul.
- Eu dei a uma pessoa, mas nem vi ou sabia quem era - admite.
Demoraram quase três anos para que o presente dado às pressas no Japão retornasse às mãos de Eller. Sem conseguir o autógrafo no dia da vitória, o torcedor encontrou o zagueiro numa das viagens do Inter ao Rio de Janeiro. Lá, pegou o registro do ídolo que a correria do pós-jogo impedira em 2006. Era para ser apenas uma camiseta térmica. Virou tesouro para um colorado. E uma lembrança ainda fresca na mente de Eller.
Aquele jogo, definitivamente, ainda não terminou.



SAUDAÇÕES COLORADAS.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Tijolo por tijolo: O que acontecerá com o Beira-Rio a partir da reforma

 Confira os próximos passos da parceria com a retomada das obras do estádio


Tijolo por tijolo: O que acontecerá com o Beira-Rio a partir da reforma Divulgação/Comitê Organizador
 Beira-Rio será o estádio de Porto Alegre na Copa de 2014 e deve ser concluído até dezembro de 2013
 
Com a aprovação da parceria entre o Inter e a Andrade Gutierrez na noite desta quinta-feira, 15 de dezembro, chega a vez dos próximos passos da obra. A assinatura do contrato não tem data definida, mas será antes do Natal. A construtora, que já informou ter obtido os investidores que bancarão a obra, orçada em R$ 330 milhões, tem até o dia 30 de dezembro para encaminhar ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) o pedido de financiamento.

Antes do Natal
Vencida a etapa da votação no Conselho Deliberativo, Inter e Andrade Gutierrez assinarão o contrato antes do Natal. Depois disso, os engenheiros da AG começarão a fazer um novo levantamento sobre o estado atual das obras no estádio e elaborar o "plano de ataque" à obra.

O lucro
A oposição aposta que as duas décadas de exploração do estádio darão à AG um lucro de R$ 1 bilhão. A gestão do clube não confirma este valor. A direção do Inter aposta que o clube arrecadará até R$ 400 milhões com as melhorias do Beira-Rio nos próximos 20 anos.

O novo CTAinda não há local definido para o Centro de Treinamentos. Inter e Andrade Gutierrez precisarão captar investidores, através da Lei de Incentivo ao Esporte (porque envolve categorias de base, logo, futebol amador), a fim de erguer o CT. Não há nem sequer prazo para que se inicie a busca por recursos para o novo Centro de Treinamentos do clube. Há pelo menos 10 possibilidades de locais, desde a cidade de Guaíba até uma ampla área em Belém Novo, extremo sul de Porto Alegre.

Retomada em janeiroApós firmar a união, a construtora tem 30 dias para recomeçar a reforma. No início, cerca de mil operários deverão passar a trabalhar no estádio. A arquibancada social, que hoje está demolida em parte, deverá ser contemplada ainda na primeira etapa da reforma. Apenas em um estágio mais avançado a empreiteira aumentará o número de operários para aproximadamente 2,5 mil. A previsão de conclusão da reforma é dezembro de 2013.

Os direitos da AG
Durante 20 anos, a Andrade Gutierrez, por meio da SPE, terá direito a explorar todas as novas áreas criadas no estádio; camarotes, suítes, cadeiras vip's e sky boxes, restaurantes, lojas e o edifício-garagem com 3 mil vagas. A publicidade estática (menos as placas ao lado do gramado) ficarão com a AG. A construtora terá direito ao naming rights. O estádio seguirá se chamando Beira-Rio, mas receberá também o nome de uma empresa, em uma espécie de sobrenome.

Uso do estádio
A partir da união com a Andrade Gutierrez, o Inter passará a dividir com a construtora as datas de utilização do estádio durante a temporada. A prioridade são os jogos oficiais do Inter, depois, datas de possíveis amistosos do clube e datas para eventos da AG (como shows, por exemplo). A partir da reforma do estádio, o Inter raras vezes treinará no Beira-Rio, devendo ocupar definitivamente o novo CT.

A contrapartida do InterPara ter o estádio reformado para a Copa do Mundo, o Inter dará como contrapartida R$ 26 milhões, dinheiro da venda do Estádio dos Eucaliptos, e reembolsará a Andrade Gutierrez em R$ 8 milhões, relativos a camarotes e suítes já comercializadas (e que por contrato agora são de exploração da construtora). Além disso, na contrapartida do Inter também estão os R$ 14 milhões já investidos pelo clube nas fundações da cobertura, instaladas ainda quando o Inter tocava as obras com recursos próprios.



SAUDAÇÕES COLORADAS.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011


 
 






 







SAUDAÇÕES COLORADAS.

Derrota para o Mazembe completa um ano

Em 14 de dezembro de 2010, Inter perdeu para time congolês em Abu Dhabi e viveu a maior frustração de sua história




A vida continuou. 
Com alegrias e frustrações, com vitórias e derrotas, os colorados continuaram indo ao Beira-Rio, o clube seguiu comprando e vendendo jogadores, a camisa vermelha não parou de ir a campo. Mas o que aconteceu naquele 14 de dezembro trágico em Abu Dhabi, não há torcedor que esquecerá. Nem os desta geração, nem os das próximas.

Deu tudo errado, do início ao fim do Mundial. Às vésperas do embarque, o clube perdeu dois dos integrantes de sua lista: Glaydson, lesionado, e Rodrigo, vetado por problemas burocráticos. Por isso, teve que chamar atletas árabes para compor o time nos treinamentos.
A viagem de ida foi uma tragédia. A delegação passou quatro horas parada na Nigéria. Não havia ninguém no aeroporto de Lagos para receber o avião fretado pelo clube. Jogadores e torcedores se impacientaram. Houve pedidos de propina para que o abastecimento fosse realizado e o voo pudesse seguir.
Guinazu Internacional Mundial (Foto: EFE)Guiñazu desolado enquanto Mazembe comemora: derrota histórica em Abu Dhabi (Foto: EFE)
O clima era de confiança para o Mundial, embora não houvesse sinais de salto alto. O Inter chegou a Abu Dhabi em situação oposta à de 2006. Azarão e campeão quatro anos antes, desta vez era visto até como favorito, dada a má fase do Inter de Milão, seu principal concorrente.
D´Alessandro na derrota do Internacional para o Mazembe (Foto: Jefferson Bernardes / VIPCOMM)D´Alessandro na derrota de um ano atrás
(Foto: Jefferson Bernardes / VIPCOMM)
O elenco viu o jogo entre Pachuca e Mazembe, pelas quartas de final. Boa parte dos jogadores, embora não tenha manifestado isso publicamente, saiu do estádio com a impressão de que o time africano era forte fisicamente, mas frágil nos demais aspectos, especialmente na defesa. Três dias antes da partida, uma situação chamou a atenção: o técnico Celso Roth e o capitão Bolívar, convidados a tirar uma foto com a taça, chegaram a segurá-la. Seria o único contato com ela.
Veio o dia do jogo, e Abu Dhabi recebeu uma invasão histórica. Dez mil colorados cruzaram o oceano para apoiar o Inter. O time estava em casa. Era uma festa vermelha. O ambiente estava armado para uma vitória, para a classificação, para a proximidade do bicampeonato mundial. E tudo ruiu.
Os primeiros minutos da partida deram a impressão de que o Inter amassaria o Mazembe. O time de Roth trocou passes, avançou, criou chances. Mas não conseguiu marcar. Os africanos, aos poucos, foram crescendo no jogo. Conforme passava o tempo, o Inter se perdia. O fim do primeiro tempo trouxe nervosismo. E o início do segundo arquitetou a tragédia.
Kabangu fez o primeiro gol. Kaluyituka, perto do final da partida, fez o segundo. E o universo colorado entrou em estado de choque. Em Porto Alegre, a festa, quem diria, foi dos gremistas.
Restou ao Inter a disputa do terceiro lugar, em uma melancolia histórica. Jogadores como Rafael Sobis e Tinga, identificados com o clube, choraram repetidas vezes na preparação para a última partida. A vitória por 4 a 2 sobre o Seongnam, da Coreia do Sul, amenizou um triz da dor dos colorados. Naquele jogo, o goleiro argentino Abbondanzieri abandonou o futebol.
Rafael Sobis chora a eliminação do Inter (Foto: Jefferson Bernardes / VIPCOMM)Rafael Sobis, no hotel, chora eliminação do Inter em Abu Dhabi (Foto: Jefferson Bernardes / VIPCOMM)
O Inter foi campeão mundial. Mas o de Milão. Em um estádio novamente tomada por colorados, o clube italiano bateu o Mazembe e ergueu a taça que os gaúchos tanto queriam.
No retorno a Porto Alegre, elenco e torcedores do Inter tiveram que encarar três horas de atraso em Dubai e uma escala imprevista na Ilha do Sal. Em 20 de dezembro, estavam todos novamente em casa. Era o fim de um pesadelo.
O que aconteceu com as personagens daquele jogo
Renan: sofreu as consequências do Mundial. Foi decisivo no título gaúcho, mas perdeu lugar no time. É reserva de Muriel.
 
Nei: se firmou na equipe em 2011. Virou um jogador mais importante do que era naquela época.
 
Bolívar: muito criticado pela atuação contra o Mazembe, ele seguiu como titular no primeiro semestre, mas perdeu o posto no returno do Brasileirão. Não tem vaga certa no time para 2012.
 
Índio: virou reserva, mas segue muito respeitado pela torcida. Aos 36 anos, é um dos símbolos do clube.
 
Kleber: se manteve como titular absoluto do Inter em 2011. Tem chances de deixar o clube na virada do ano.
 
Wilson Matias: caiu em desgraça. Perdeu lugar na equipe, reapareceu ao longo do ano, mas fechou a temporada fora até do banco. Está escanteado no clube.
 
Guiñazu: o próprio Inter apostava em uma saída de Guiñazu. Mas não aconteceu, e ele se manteve como titular absoluto.
 
Tinga: viveu altos e baixos após a derrota para o Mazembe. Passou boa parte do ano no banco, mas terminou a temporada como titular.
 
D’Alessandro: outra decepção de Abu Dhabi, D’Alessandro viveu grande temporada em 2011. Voltou a ser decisivo em Gre-Nais e foi um dos protagonistas do time na conquista de vaga na Libertadores de 2012.
 
Rafael Sobis: deixou o Inter na metade do ano, depois de voltar a conviver com lesões e oscilar entre o banco e o time titular no primeiro semestre. Saiu magoado do clube, mas encontrou bom futebol no Fluminense.
 
Alecsandro: o Mundial foi a gota d’água na relação entre Alecsandro e a torcida do Inter. Ele já começou 2011 na reserva. No primeiro semestre, rumou para o Vasco, onde foi fundamental na conquista da Copa do Brasil.
 
Giuliano: reserva no Mundial, acabou negociado. Foi para o Dnipro, da Ucrânia.
Oscar: antes de o Inter ir para Abu Dhabi, ele já chamava a atenção nos treinos. Mas ficou no banco contra o Mazembe. Estourou em 2011.
 
Leandro Damião: o maior goleador do Brasil em 2011 foi reserva do Inter no Mundial. Contra o Mazembe, Damião foi a campo no segundo tempo, mas não conseguiu evitar a tragédia. Virou o astro da equipe poucos meses depois.
 
Celso Roth: a diretoria passou uns bons dias debatendo a permanência de Roth, ainda em Abu Dhabi. Ele ficou no clube, mas acabou demitido ainda na primeira fase da Libertadores. Foi para o Grêmio, de onde se despediu ao término do Brasileirão.


SAUDAÇÕES COLORADAS.

Fifa inaugura memorial dos campeões mundiais

A entidade máxima de futebol, a Fifa, inaugurou um memorial improvisado no lado externo do Toyota Stadium, no Japão, palco da maioria dos jogos da edição deste ano do Mundial de Clubes. Na tenda, a entidade faz lembranças somente aos clubes que conquistaram o título sob o atual formato do torneio. Por isso, entre os brasileiros, aparecem o Internacional (2006), o Corinthians (2000) e o São Paulo (2005).

Colorado foi o terceiro e último brasileiro campeão do Mundial (Foto: Samir Terra)
Os títulos são lembrados por uma foto posada dos campeões. Além das conquistas, o memorial improvisado conta com um espaço com informações dos sete clubes participantes do Mundial 2011


 cadê as Gazelas???


SAUDAÇÕES COLORADAS.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Inter lucrará milhões com o novo Beira-Rio

A Ernst & Young, consultoria contratada pelo Inter para auxiliar na elaboração do contrato com a Andrade Gutierrez, projetou o impacto financeiro positivo que a reforma do Beira-Rio produzirá nos cofres do clube. Os auditores tomaram como base a rentabilidade dos estádios da Copa da Alemanha após o Mundial e o adaptaram ao mercado brasileiro.

No mais espartano cenário, seriam entre R$ 200 e R$ 400 milhões de lucro durante os 20 anos. No mais ousado e otimista, R$ 700 milhões. O estudo alinha cinco fontes de receita para chegar a estes valores, a partir de um estádio remodelado nos padrões de excelência da Fifa:

1) Aumento médio de público de 60%. Como se sabe, 80% dos lugares do Beira-Rio seguem com o Inter. A construtora ficará responsável por 20% (121 camarotes e 4 mil cadeiras vip).

2) O entorno. Não é todo o entorno que fica com a AG. Loja, museu, visitas, centro de eventos e outras atividades sediadas no Beira-Rio seguem administradas pelo clube. Os auditores calculam R$ 2 milhões de lucro por ano só aí.

3) Patrocínios e produtos licenciados. Um estádio novo nos padrões Fifa e com a grife da Copa puxa os contratos para cima. A união com a Nike (R$ 60 milhões em quatro anos) já está neste contexto.

4) Difusão da marca. A visibilidade aumentará.

5) Exploração imobiliária. Cerca de 6 mil metros quadrados da área do Complexo seguem com o Inter. O clube pode juntá-los à Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pela AG e seus investidores. Receberia por isso. Seriam entre R$ 15 e R$ 25 milhões por ano.


SAUDAÇÕES COLORADAS.

Conselho Consultivo do Inter aprova contrato

por Diogo Oliveira

O Conselho Consultivo do Inter acaba de aprovar o contrato  com a construtora Andrade Gutierrez para a reforma do Beira-Rio.

O Conselho Consultivo é formado por ex-presidentes do clube, do Conselho Deliberativo e membros natos.

A vitória foi por maioria: 16 a 5.

O contrato com a Andrade Gutierrez já havia sido aprovado também pela comissão de obras.

Agora, falta a votação junto aos 346 integrantes do Conselho Deliberativo, na próxima quinta-feira, para a novela da reforma do Beira-Rio visando a Copa de 2014 terminar e as obras recomeçarem de uma vez.

Com o aval das duas comissões (obras e conselho consultivo), o contrato deve ser aprovado com tranquilidade na sua instância final, que é o Conselho Deliberativo.


SAUDAÇÕES COLORADAS.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Villarreal oferece Nilmar ao Inter, mas quer Damião

Dirigentes do clube gaúcho admitiram conversas para repatriar atacante

Nilmar pode voltar ao Beira-Rio, mas Villarreal quer Leandro Damião<br /><b>Crédito: </b> Luis Gonçalves / CP Memória
Nilmar pode voltar ao Beira-Rio, mas Villarreal quer Leandro Damião
Para começar, é importante o grifo: trata-se de um negócio muito difícil, que chega as raias do impossível. Mas Nilmar realmente pode parar no Beira-Rio em 2012. Duas coisas ajudam o Inter na empreitada: a vontade do atacante em voltar ao lugar onde surgiu para o futebol; a cobiça do Villarreal por Leandro Damião. As conversas foram, pela primeira vez, admitidas pelos dirigentes do Inter.

"Ele (Nilmar) quer muito voltar para o Inter, mas é complicado. É bom falar isto para não criar falsas expectativas nos nossos torcedores. Sei que o Nilmar é um ídolo aqui, mas é um jogador muito valorizado", confidencia o vice-presidente de futebol Luis Anápio Gomes.

As primeiras conversas já ocorreram e foram motivadas pelo próprio Nilmar. "O Villarreal não aceita emprestá-lo", prossegue o dirigente. Exatamente por isso, o clube espanhol propôs uma troca por Leandro Damião, já rechaçada pelos colorados, que não abrem mão de contar com o centroavante para a disputa da Libertadores da América.

A ideia é manter o centroavante no Inter pelo menos até o final da trajetória do clube no torneio. Depois, salvar as finanças do clube vendendo-o por uma portentosa quantia de euros. Em agosto, os colorados já disseram "não" a ofertas de 18 milhões de euros, feitas na janela de transferências de agosto.

Sem perspectivas na Espanha


Nilmar, por sua vez, não vê boas perspectivas na Espanha. Por isso, deseja o retorno para o Brasil. Quinta-feira, o seu time foi derrotado em casa pelo Napoli, da Itália, por 2 a 0, e encerrou uma fugaz participação na Liga dos Campeões da Europa. O Villarreal, aliás, não conquistou um pontinho sequer na competição e, no Campeonato Espanhol, ocupa a pouco honrosa 15 posição, com apenas três vitórias em 14 rodadas.

A falta de possibilidades de conquistas aliada a seu desejo e o de seus familiares de voltar a Porto Alegre são os trunfos do Inter. A concorrência com Corinthians, São Paulo e, mais recentemente, Flamengo complica a situação.

O empresário de Nilmar, Orlando da Hora, confirmou à imprensa paulista, na segunda-feira, que o atacante estaria voltando para o Brasil. Mas não disse qual seria o seu destino. Nilmar acaba de recuperar-se de uma lesão que o afastou por 60 dias dos gramados e sonha em participar da Copa de 2014 jogando com a camisa da Seleção Brasileira.

Bolívar recebe permissão para procurar clube


A contratação de Nilmar não é o único negócio em andamento. Ainda hoje, o diretor de futebol colorado, Fernandão, pode viajar a São Paulo, onde tentará negociar a liberação antecipada de Dagoberto. A princípio, ele se apresentará em abril. O Inter quer ele em janeiro, para fazer a pré-temporada e iniciar a campanha da Libertadores. O lateral Douglas, do Goiás, também está sendo tentado pelo Inter.

Além das contratações, há as dispensas e as negociações de jogadores do atual elenco. O zagueiro Bolívar recebeu permissão para buscar clube. No entanto, é considerado um jogador importante do elenco por Dorival Júnior e Fernandão. O goleiro Lauro foi liberado. Ele inclusive já acertou o seu retorno para a Ponte Preta.





SAUDAÇÕES COLORADAS.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Estatísticas: os números da temporada 2011

A temporada de 2011 foi marcada pelas conquistas do Campeonato Gaúcho e da Recopa, mantendo a tradição colorada de conquistar ao menos um título por ano desde 2006. Para finalizar em alta, o Inter também garantiu presença na Libertadores de 2012. Confira abaixo os números e algumas curiosidades da temporada que foi encerrada com a vitória no Gre-Nal do último domingo.

Inter encerra mais um temporada com balanço positivo
Maratona de jogos
O Campeão de Tudo entrou 71 vezes em campo, entre disputas do Gauchão, Libertadores, Recopa, Copa Audi e Brasileirão. O Inter venceu 32 jogos, empatou 22 e foi derrotado 17 vezes. Marcou 120 e sofreu 79 gols. O aproveitamento na temporada foi de 55.39%
Damião: máquina de gols
O artilheiro disparado do ano foi o atacante Leandro Damião, com 40 gols. Foram 14 anotados no Brasileirão, 17 no Gauchão, 4 na Libertadores, 3 na Recopa e 2 na Copa Audi. Em quatro oportunidades na temporada, Damião marcou  três gols em uma única partida: foi nos duelos contra Pelotas, Ypiranga, Caxias e Palmeiras. D'Alessandro, com 16 gols, foi o vice-artilheiro.

Damião marcou 40 gols pelo Inter e um pela Seleção Brasileira em 2011 
Assistências
O meia-atacante Oscar foi o líder de assistências da temporada, com 12 passes que resultaram em gols. Apesar de não ser considerada uma assistência, foi o jovem jogador que sofreu o pênalti convertido por D'Alessandro no último Gre-Nal de 2011. D'Ale, por sinal, aparece na segunda posição da lista de assistências, com 11 passes, seguido por Kleber e Damião, ambos com 10. Andrezinho é o quarto, com 9.

D'Alessandro (E) e Oscar destacaram-se nas assistências
Maior goleada
O maior escore feito pelo Inter no ano foi o de 6 a 2, na partida contra a Universidade, pela sétima rodada da Taça Farroupilha. Também houve três 4 a 0, contra Jaguares, pela fase classificatória da Libertadores, Ypiranga, pelo Gauchão, e Atlético-MG, no 1º turno do Brasileirão. Já o 3 a 0 ocorreu em três partidas, contra Jorge Wilstermann, pela Libertadores, Palmeiras e Vasco da Gama, ambos pelo Brasileirão.
Recorde de atuações
Alguns jogadores chamam a atenção pelo número de partidas que disputaram no ano. O recordista de atuações é o lateral Nei, que esteve em 56 dos 71 jogos da temporada. Ele é seguido por Kleber, com 54, Guiñazu e Damião, 51, e D'Alessandro, 50.

Nei foi o jogador que mais atuou pelo Inter na temporada
Os números finais de 2011
Jogos 71
Vitórias: 32
Empates: 22
Derrotas: 17
Gols marcados: 120
Gols sofridos: 79
Aproveitamento: 55.39%
No Beira-Rio
Jogos: 36
Vitórias: 21
Empates: 10
Derrotas: 5
Gols marcados: 70
Gols sofridos: 36
Aproveitamento: 66,6%
Fora de casa
Jogos: 35
Vitórias: 11
Empates: 12
Derrotas: 12
Gols marcados: 50
Gols sofridos: 43
Aproveitamebto: 42.8%
Goleadores
Leandro Damião – 40 gols
D’Alessandro – 16 gols
Oscar – 13 gols
Zé Roberto – 6 gols
Andrezinho – 5 gols
Ricardo Goulart – 5 gols
Bolatti – 5 gols
Kleber – 4 gols
Índio – 3 gols
Rafael Sobis – 3 gols
Nei – 3 gols
Jô – 2 gols
Bolívar – 2 gols
Rodrigo Moledo – 2 gols
Tinga – 2 gols
Cavenaghi – 2 gols
Gilberto – 1 gol
Fabrício – 1 gol
Glaydson – 1 gol
Thiago Humberto – 1 gol
Guto – 1 gol
Mineiro – 1 gol
+ Gol contra (Jorge Wilstermann 1x4 Inter)

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Inter é o clube mais lembrado pelos porto-alegrenses

Colorado foi o vencedor do tradicional levantamento 'Top of Mind', edição capital, na categoria 'Times de Futebol', e desbancou maior rival; anúncio oficial será nesta quarta-feira (7/12).

O Sport Club Internacional acaba de conquistar mais um importante título para a sua imensa galeria. Já habituado a glórias dentro das quatro linhas, o Colorado agora coleciona premiações pelo nível de excelência de sua gestão profissional. Desta vez, o Campeão de Tudo consagra-se como a marca mais lembrada pelos porto-alegrenses em 2011 na categoria 'Times de Futebol', à frente de seu maior rival da capital gaúcha. É o que constata a 21ª edição do tradicional 'Top of Mind', edição Porto Alegre, estudo anual realizado pela Revista Amanhã e pela Segmento Pesquisas.
O anúncio oficial será feito em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (7/12), em evento na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul), em Porto Alegre. A festa de premiação acontece na própria quarta, às 19h30, no centro de eventos do Teatro CIEE, também na capital.
Para o diretor executivo de marketing do Inter, Jorge André Avancini, a honraria consolida o Colorado como referência administrativa entre os clubes de futebol do Brasil. “O ‘Top of Mind’ vem para coroar o competente trabalho do clube na adoção de práticas corporativas em setores estratégicos como Futebol, Marketing, Patrimônio, Administração e Jurídico”, comemora.

Top of Mind
O ranking 'Top of Mind' edição Porto Alegre apresenta as marcas mais lembradas pelos residentes na capital gaúcha. Pela primeira vez em 20 anos, a pesquisa foi produzida e será divulgada em separado do prêmio que contempla as empresas do estado do Rio Grande do Sul. A edição também marca a estreia da categoria 'Times de Futebol', vencida pelo Internacional.

Marketing
Em 2011, o Internacional seguiu sua senda de vitórias fora dos gramados. No último dia 10 de novembro, o Clube faturou o '29º Top de Marketing', promovido pela sucursal gaúcha da Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB-RS), na categoria 'Esportes', pela inovação de seus produtos licenciados.
O Campeão de Tudo já havia levado o troféu em outras três oportunidades. Também no segmento 'Esportes', o Clube faturou o título com os cases 'Um clube cinco estrelas', em 2006, e 'Centenário de Todo Mundo', em 2009. Este último, aliás, também ficou com o prestigiado 'Peter Drucker', principal prêmio do 'Top de Marketing' da ADVB-RS. Em 2010, a honraria foi concedida ao 'Projeto Inter Social', vencedor na categoria 'Top Responsabilidade Social'.



SAUDAÇÕES COLORADAS.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011







SAUDAÇÕES COLORADAS.

Com dois títulos e vaga na Libertadores, Inter aprova 2011

 Colorados fecham a temporada sem os títulos das duas principais disputas, mas encontram consolo no Gauchão, na Recopa e no G-5
Por Alexandre Alliatti Porto Alegre
dalessandro internacional gol grêmio (Foto: Wesley Santos / Agência Estado) 
Inter queria mais em 2011, mas comemora
conquistas (Foto: Wesley Santos / Agência Estado)
Terminou, na prática dos campos, o ano para o Inter. O clube colorado chega ao final de 2011 com um misto de alegrias e decepções. Nos dois principais campeonatos do ano, não saiu com o título: caiu nas oitavas de final da Libertadores, para o Peñarol, e não passou do quinto lugar no Brasileirão. Mas houve consolos.
Os vermelhos fecham a temporada com duas conquistas. O Inter ganhou a Recopa, mantendo a tradição de pelo menos um título estrangeiro por ano – algo que vem desde 2006. E também foi campeão gaúcho sobre o Grêmio no Olímpico.
O clube do Beira-Rio também teve o Torneio de Munique. Não ficou com o título, mas deixou boa imagem. Empatou com Barcelona e Milan por 2 a 2 na Alemanha.
O Brasileirão trouxe o mínimo que se espera do time. Incapaz de brigar pelo título, o Inter garantiu uma vaga na Libertadores. E passou a régua na conta do ano com balanço positivo.
- O saldo é muito positivo. Ganhamos um Gauchão quando ninguém mais esperava, ganhamos a Recopa, e conseguimos a classificação no Brasileiro – disse o presidente do Inter, Giovanni Luigi.
O Inter teve quatro treinadores ao longo da temporada. Começou com Celso Roth, passou por Paulo Roberto Falcão, seguiu com Osmar Loss e terminou com Dorival Júnior. No Brasileirão, alcançou 60 pontos, ou 52,6% de aproveitamento. Fez 57 gols, com o terceiro melhor ataque do campeonato, atrás de Fluminense e Flamengo. Sofreu 43.
No ano que vem, o Inter terá quase a metade dos campeonatos que teve em 2011. Serão apenas três: Gauchão, Brasileirão e Libertadores.
SAUDAÇÕES COLORADAS.

Às compras: Inter busca lateral, zagueiro e mais um atacante

Henrique, do Palmeiras, é uma possibilidade para a zaga. Clube não deve renovar com cinco jogadores

Henrique treino Palmeiras (Foto: Ag. Estado) 
Henrique é possibilidade, mas não é preferência
 
 A diretoria do Inter mergulha, a partir desta segunda-feira, na busca de reforços para 2012. A lista tem quatro itens, um deles já adquirido: um lateral-direito, um zagueiro e outro atacante, além de Dagoberto, do São Paulo, reforço certo para a próxima temporada.
O zagueiro pode ser Henrique, do Palmeiras. Ele foi oferecido ao Inter pelo empresário Marcos Malaquias, o mesmo de Dagoberto. O jogador pertence ao Barcelona e está emprestado ao clube paulista até a metade de 2012. Para contar com ele, a diretoria colorada precisaria de um acerto com o Verdão.
Mas Henrique não é a preferência do Inter. Há outros nomes em observação. Alex, do Chelsea, e Rafael Toloi, do Goiás, foram analisados. Não podem ser descartados, embora a diretoria diga que é quase impossível.
Para a lateral direita, a ideia é ter um reserva para Nei. O clube passou o ano todo improvisando jogadores como Glaydson e Sandro Silva por ali. O atleta contratado foi Alisson, do Caxias, com vínculo por quatro temporadas, mas ele jamais foi utilizado pelo Inter.
A outra busca será por um atacante. Dagoberto é fato consumado. O objetivo é ter mais um, para recuperar a defasagem no setor – ao longo do ano, o clube perdeu Rafael Sobis, Alecsandro e Cavenaghi.
Cinco jogadores têm contrato encerrado no final do ano e não devem seguir no clube: os zagueiros Sorondo e Rodrigo e os atacantes Ricardo Goulart, Alex e Siloé. A exceção é o lateral-esquerdo Fabrício, com quem o Inter já negocia. Será comprado.

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Inter vence Grêmio e garante vaga na Pré-Libertadores


O Internacional venceu o Grêmio por 1 a 0 na tarde deste domingo, no Beira-Rio, em jogo válido pela última rodada do Brasileirão. D'Alessandro, de pênalti, aos 16min do segundo tempo, marcou o gol que garantiu a vaga na Pré-Libertadores da América de 2012.
O Colorado chegou aos 60 pontos e, ajudado pela derrota do Coritiba diante do Atlético-PR, terminou na quinta colocação, ficando com a última vaga do G-5.


D'Alessandro (C) comemora o gol junto à massa colorada

Possibilidade de quinta Libertadores em sete anos

O sonho de ingresso em mais uma Copa Libertadores da América começou às 17h deste dia 4 de dezembro. O adversário, eliminado há quase um mês de qualquer possibilidade de classificação e sem taça alguma em 2011, comandado por um técnico que anunciara não permanecer em 2012, tinha como única motivação estragar a festa colorada. Já o Inter, campeão gaúcho, campeão da Recopa e maior vencedor do futebol brasileiro nos últimos 11 anos, se motivava como nunca para buscar o seu lugar rotineiro: a Copa Libertadores da América. Se passar pela fase de pré-Libertadores no começo de fevereiro, o Inter irá disputar a sua quinta edição em sete anos. Neste período conquistou duas edições (2006 e 2010).
No plano tático, o técnico Dorival Júnior fez apenas uma mudança em relação ao time que jogou diante do Flamengo domingo passado. Bolívar, suspenso, foi substituído por Rodrigo Moledo. Já o Grêmio foi a campo com cinco jogadores no meio-campo, apostando na marcação e nos contra-ataques.

Primeiro tempo de dificuldades

Para começar em vantagem, o Inter tratou de apostar nos lances de bola parada. Aos 4min, D´Alessandro cobrou falta para a área, André Lima tentou cortar e quase marcou gol contra. Victor salvou pra escanteio. Um minuto depois, Oscar bateu escanteio perigoso e Victor deu um tapa evitando o gol olímpico pra novo tiro de canto. O Grêmio respondeu na mesma moeda aos 10min: Marquinhos cobrou falta com veneno, a bola foi no cantinho, mas Muriel defendeu bem. O Inter errava muitos passes, devido à forte marcação. Já o rival procurava manter a posse de bola, tocando a bola e apostando em jogadas pelo lado esquerdo.

Duelo foi de forte marcação de ambos os lados

Goleiros trabalham nos dois lados

Aos 18min, Marquinhos cobrou escanteio com muito efeito, Muriel salvou de tapa. No rebote, Douglas tentou colocar, mas Muriel defendeu com segurança de novo. Aos 24min, Tinga deu bom lançamento para Oscar, que ingressou pela ponta-direita e chutou. A bola tocou na defesa e sobrou para Leandro Damião na área, que tentou completar de carrinho, mas a bola foi ao lado do gol. Três minutos depois, D´Alessandro tentou o cruzamento da direita e a bola iria entrar no ângulo, mas o goleiro Victor salvou com grande defesa para escanteio.

Susto no final do primeiro tempo

Aos 39min, Marquinhos cobrou falta quase sem ângulo e a bola tocou no poste, dando um susto na torcida colorada. O Inter respondeu com Oscar indo à linha de fundo e cruzando para Gilberto, que quase alcança de cabeça. Aos 40min, Nei deu bom passe rasteiro para Gilberto, que entrou em velocidade, mas Victor chegou antes e conseguiu cortar nos pés do atacante. Foi o último lance de perigo da etapa.

Inter domina no segundo tempo

A etapa final teve muito mais emoções, principalmente para o torcedor colorado. O Inter teve outra postura e partiu pra cima desde o primeiro minuto. A 1min, D´Alessandro recebeu na entrada da área e chutou rasteiro para defesa de Victor. Um minuto depois, Damião cruzou da direita e por pouco Gilberto não alcançou de cabeça. O Inter tentava pressionar neste começo, enquanto o rival se fechava com nove jogadores. Aos 5min, Oscar cruzou da direita para Gilberto, que tentou matar a bola, mas ela escapou, e a zaga afastou da área.


Inter, de Dorival Júnior, foi superior ao Grêmio no clássico 389
Aos 8min, o Grêmio se beneficiou da ausência de Moledo, que estava colocando a chuteira fora do campo, e assutou com chute de Marquinhos, que Muriel defendeu para escanteio. Na cobrança de Douglas, a bola fez uma curva e acertou o poste, dando o segundo susto do Inter na partida. Aos 11min, D´Alessandro pegou rebote de Vilson, na área, e chutou rasteiro no cantinho, na rede, pelo lado de fora, quase marcando o gol colorado.

Uma mudança para cada lado

Aos 12min, uma modificação em cada time: saiu Escudero para a entrada de Lúcio, para fechar mais a equipe. No Inter, Fabrício foi na vaga de Kléber em busca de mais força no apoio pelo lado esquerdo. Um minuto mais tarde, D´Alessandro cobrou escanteio e Índio cabeceou, a bola quicou no gramado e quase entrou no canto. Por pouco, o zagueirão não foi decisivo mais uma vez...

Oscar e D´Ale decidem a classificação

Aos 14min, o lance que decidiu a partida. Oscar driblou Fábio Rochemback, na área e foi derrubado. Pênalti claro marcado por Leandro Vuaden. Na cobrança, dois minutos depois, D´Alessandro tinha a classificação nos seus pés. O gringo mais uma vez mostrou frieza e qualidade e cobrou bem no cantinho, longe do alcance do goleiro Victor. Gol do Inter. Festa no Gigante.


D'Alessandro (E) mais uma vez infernizou a vida dos gremistas

Gilberto quase amplia

Com a desvantagem, o técnico Celso Roth retirou o meia Marquinhos e colocou o atacante Miralles. Com isso, o Inter teve finalmente espaços para seus contra-ataques. Aos 20min, D´Alessandro carregou pela intermediária e deu bom passe para Gilberto, que arriscou de fora da área, ao lado do gol, com muito perigo. Aos 25min, Gilberto deu grande toque de calcanhar para Damião, que ingressou na área, passou pelo marcador e concluiu de pé esquerdo no cantinho para defesa de Victor. Um minuto depois, de novo Gilberto passou pela defesa do Grêmio, entrou na área livre e tentou chutar colocado, mas o goleiro fez defesa salvadora novamente.

Boa notícia de Curitiba

Aos 27min, gol do Atlético-PR em Curitiba, diante do Coritiba. Desta forma, o Inter só precisava vencer para ingressar na pré-Libertadores. A torcida colorada explodiu em festa nas arquibancadas com a notícia. Aos 30min, depois de chutão de Muriel, a bola sobrou pra Damião que desviou na saída de Victor, mas a bola foi ao lado do gol. Uma pena. Em seguida, Gilberto deixou o gramado para a entrada de Zé Roberto.
Boa atuação da defesa e festa colorada
Nos últimos 15 minutos, o Grêmio tentou pressionar, mas a defesa liderada por Rodrigo Moledo conseguia tirar todas. A cada chutão do zagueirão, a torcida explodia como se fosse um gol. Nos descontos, Andrezinho, que havia entrado no lugar de D´Alessandro, tratou de segurar a bola na frente com muita habilidade, irritando o adversário. De tanto segurar a bola, na ponta direita, Andrezinho impediu que o Grêmio ameaçasse mais. Fim de jogo e começo da festa colorada no Beira-Rio. Os jogadores se abraçaram e fizeram um carnaval no gramado. Os torcedores pulavam e cantavam com a classificação e a possibilidade de disputar mais uma Copa Libertadores da América.

Vestiário

"A torcida do Inter ao longo do ano ajudou muito a equipe. O saldo é muito positivo: ganhamos um Gauchão na casa do rival, conquistamos uma Recopa e obtivemos uma classificação à pré-Libertadores com uma vitória sobre o maior rival", festejou o presidente Giovanni Luigi.
"Tivemos o gosto especial de ganhar do Grêmio. Não tem coisa melhor", disse o volante Tinga.
"O torcedor colorado tem que estar muito satisfeito com o que viu. Foi uma das poucas equipes do futebol brasileiro que conseguiu dois títulos, ao lado do Santos, em 2011. Sai com uma pré-classificação para uma disputa de Libertadores. Ao longo dos anos, o Inter está sempre disputando títulos, servindo de exemplo para todo o Brasil", disse o técnico Dorival Júnior.
"Vencer o Grêmio abrilhanta ainda mais a nossa festa", festeja o lateral Kléber.


Internacional (1): Muriel; Nei, Rodrigo Moledo, Índio e Kléber (Fabrício); Tinga, Guiñazu, Oscar e D´Alessandro; Gilberto (Zé Roberto) e Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior.
Grêmio (0): Victor; Mário Fernandes, Saimon, Vilson e Júlio César; Fernando, Fábio Rochemback (Leandro), Marquinhos (Miralles), Douglas e Escudero (Lúcio); André Lima. Técnico: Celso Roth.
Gol: D'Alessandro (I), de pênalti, aos 16min do segundo tempo.
Cartões amarelos: Damião, Tinga, Rodrigo Moledo (I), Vilson, Fabio Rochemback, Saimon (G).
Público: 35.041 (31.777 pagantes). Renda: R$ 579.980,00.
Arbitragem: Leandro Vuaden (FIFA-RS), auxiliado por Altemir Hausmann (FIFA/RS) e Erich Bandeira (FIFA/PE).
Local: Beira-Rio.





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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Gre-Nal vai definir futuro de atletas dos dois times

Atacante do Internacional destaca a grande importância do clássico deste domingo. Foto: Idário Café/Vipcomm/Divulgação Atacante do Internacional destaca a grande importância do clássico deste domingo
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Direto de Porto Alegre
O clássico Gre-Nal do próximo domingo define se Inter vai disputar a Libertadores da América ou se terá que jogar a Copa do Brasil em 2012. A direção colorada já decidiu que o investimento nas próximas contratações vai depender da competição que o colorado irá jogar no primeiro semestre.
Se for Libertadores, o Inter vai investir pesado para reforçar o time, se for Copa do Brasil, o investimento será moderado e com a possibilidade do clube se desfazer de alguns jogadores importantes do elenco.
"Com certeza este Gre-Nal vai definir o futuro de muitas pessoas, todo o jogador quer ir bem e eu acho que defini até para a equipe do Grêmio e na nossa equipe também. Pode jogador ir embora ou pode jogador ficar. Não adianta neste ultimo jogo a gente não fazer a nossa parte, eu acho que todos os jogadores tem que se entregar e todo mundo sabe que todos querem ficar aqui, então é procurar estar na Libertadores no ano que vem", disse o centroavante colorado Leandro Damião.
O goleador do Inter também respondeu se a sua permanência no Beira-Rio para 2012 depende da presença do Inter na Libertadores.
"A minha permanência vai até 2016 com o meu contrato. É claro que todos os jogadores querem disputar a Libertadores, eu no ano que vem quero disputar a Libertadores, quero poder ajudar a equipe da melhor maneira. Claro, independente se classificar ou não, mas é o jogo de domingo que vai definir isto e o pensamento esta no jogo de domingo", completou Leandro Damião.
Além de vencer o Gre-Nal o Inter para conquistar a vaga para Libertadores terá que torcer por empate ou derrota do Coritiba contra o Atlético-PR ou a derrota do Flamengo para o Vasco da Gama.




SAUDAÇÕES COLORADAS.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Com 100% de aproveitamento, infantis são campeões gaúchos

 Foi para manter a hegemonia no Rio Grande do Sul! Os infantis do Internacional venceram o
 Grêmio por 1 a 0 nesta tarde desta quarta-feira, no Beira-Rio, e sagraram-se campeões do Gauchão da categoria. Como na partida de ida, o Colorado já havia ganhado por 2 a 1, a festa ficou completa com o novo triunfo sobre o rival dentro de casa. Renan marcou o gol no Gigante. Este foi o oitavo título colorado da competição desde que ela é organizada pela Federação Gaúcha de Futebol (FGF).

Garotada da categoria infantil comemora título conquistado sobre o Grêmio no Beira-Rio

A equipe do técnico Zé Leão foi muito superior durante toda a partida desta quarta. Além de evitar qualquer ofensiva do Grêmio, que abusava em lançar bola para a área, o Inter pressionou o rival e criou as melhores oportunidades. O gol que selou a conquista saiu aos 22min do segundo tempo, quando Brenner cruzou e Renan testou por cima do goleiro gremista, anotando o 1 a 0. No final, muita festa da comissão técnica e jogadores. O zagueiro Eduardo, capitão do time, ergueu o troféu para a euforia dos garotos. Parabéns, colorados!

Ficha técnica do clássico
Inter (1): Igor; Cristiano, Elias, Eduardo e Matheus; Fabio, Diego (Júnior), André (Brenner), Dionathan e Tiago; Renan (Railan). Técnico: Zé Leão.
Grêmio (0): Brandão; André (Rian), Mike, Gabriel e Juninho; Jean (Charles), Arthur, Andrei e Murilo; Igor (Douglas) e Zé Lucas (Eduardo). Técnico: Gustavi Fragoso.
Gol: Renan (I), aos 22min do segundo tempo.
Arbitragem: Lucas Horn, auxiliado por Jefferson Rosa e Fabricio Bassegio.
Cartões amarelos: Elias e Dionathan (I); Gabriel, Jean, Igor e Zé Lucas (G).
Local: Beira-Rio.


Atacante Renan marcou o gol da vitória nesta quarta

Quarto título de 2011
A taça do Gauchão é a quarta na coleção da categoria infantil nesta temporada. Além dela, a equipe colorada já faturou a Copa Votorantim, Taça Roca Sales e Copa Coronel Pilar. E esta conquista não tinha lugar mais merecido para ficar do que o Beira-Rio. Os infantis colorados sobraram na competição estadual: venceram todas as 21 partidas do campeonato, anotando impressionantes 80 gols e sofrendo somente 4.

> Campanha dos infantis no Gauchão
1ª Fase

Inter 2x0 Passo Fundo
Inter 4x1 Atletico Osoriense
Estrela 0x3 Inter
Inter 11x0 XV de Novembro
Passo Fundo 0x3 Inter
Inter 7x0 Estrela
Inter 2x0 Gaúcho
XV de Novembro 1x8 Inter
Atlético Osoriense 0x3 Inter

2ª Fase

Bagé 0x4 Inter
Inter 2x0 Cerâmica
Porto Alegre 1x2 Inter
Inter 1x0 Porto Alegre
Cerâmica 0x4 Inter
Inter 6x0 Bagé
Quartas de final
Guarani 0x7 Inter
Inter 5x0 Guarani
Semifinais
Porto Alegre 0x1 Inter
Inter 2x0 Porto Alegre
Finais
23/11 - Grêmio 1x2 Inter
30/11 - Inter 1x0 Grêmio

> Números

21 jogos
21 vitórias
0 empates
0 derrotas
80 gols marcados
4 gols sofridos
100% de aproveitamento


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