sexta-feira, 29 de abril de 2011

UM BOM EMPATE FORA DE CASA INTER 1 X 1 PEÑAROL

Há noites em que é preciso vencer por 1 a 1. Há jogos em que uma bola mascada, desviada na zaga, vale mais do que golaço do meio-campo. Há situações em que uma igualdade tem sabor de doce de leite uruguaio, é apetitosa feito uma carne do Pampa. Chamar de empate o que aconteceu nesta quinta-feira, em um Centenário enlouquecido com a torcida do Peñarol, é simplificar a importância (e a sorte!) do Inter. Valeu como vitória esse 1 a 1 em Montevidéu.
Valeu muito, em grande parte, porque o Inter não teve uma atuação das melhores. No primeiro tempo, foi muito mal. Na etapa final, renasceu. Corujo fez o gol do Peñarol. Leandro Damião marcou para o Inter.
O resultado aproxima o time de Paulo Roberto Falcão das quartas de final da Libertadores da América. Basta uma vitória na próxima quarta-feira, no Beira-Rio. Até o empate, desde que por 0 a 0, serve. Os carboneros buscam a vitória ou empate por mais de dois gols. Novo 1 a 1 leva a decisão aos pênaltis. O classificado enfrentará Grêmio ou Universidad Católica nas quartas.
Antes, o Inter tem um Gre-Nal certo, mas pelo Gauchão. No domingo, decide o returno do Estadual no Beira-Rio.














Grandeza contra um grande
 No meio daquela imensidão em amarelo e preto, uma faixa avisava: “Simplesmente o maior”. Perto dela, havia outra: “Muitos são grandes. Só um é gigante”. Ali estava o resumo de um clube em busca do repeteco de seus melhores tempos. A multidão que foi ao Centenário tinha um plano em comum: apoiar os carboneros contra o atual campeão da América. No primeiro tempo, deu certo. O Peñarol foi superior e, com justiça, abriu 1 a 0.
A beleza da entrada do time uruguaio em campo, com a torcida em surto, soltando rojões, ligando sinalizadores, foi proporcional às dificuldades do Inter na etapa inicial. Problemas, problemas e mais problemas: a zaga começou o jogo titubeante e jamais deixou de ceder espaços, quase sempre por seu lado direito; o meio foi caçado com eficiência; o ataque pouco produziu. Apesar de não ter sofrido uma daquelas pressões incessantes, que avisam que um gol sairá a qualquer piscar de olhos, o Inter parecia dar um sinal de que, paciência, acabaria vazado. O duro é que poderiam ter saído outros gols.
Renan fez milagres de dar inveja a todos os santos uruguaios. Em cruzamento para a área, Dario Rodríguez errou em bola de cabeça. Martuccio concluiu, e o goleiro abafou para, na sobra, Pacheco emendar com força, com precisão, com toda a pinta de gol. E Renan espalmou. Incrível. O Centenário não podia crer.
O Peñarol seguiu insinuante, muitas vezes com Mier, meia habilidoso, outras tantas com Corujo, de boa chegada. O Inter retrucou com chutes de longe: um cruzado de Rafael Sobis, dois de Nei, uma falta de Andrezinho. Pouco, muito pouco, bem menos do que a jogada arquitetada pelos carboneros no terço final da etapa. Martinuccio apareceu pela esquerda, livre, e mandou para a área. Corujo, com uma solidão incompatível com a pequena área, desviou para o gol. Não teve Renan que salvasse. Paulo Roberto Falcão, quase como um reflexo, olhou para o relógio. Eram 36 minutos.
Falcão buscou soluções. Mas a marcação do Peñarol foi mais eficiente do que a movimentação colorada. D’Alessandro começou o jogo pela esquerda, depois foi para a direita, invertendo com Andrezinho, e aí acabou pendendo de novo para o outro lado. Foi sempre caçado. Por falar em caça, Valdez poderia ter sido expulso por falta cometida em Leandro Damião. Era chance clara de gol. Ele levou só o amarelo.
Santo Damião
O time colorado saiu de campo no primeiro tempo sob gritos da torcida vermelha, presente em bom número no Centenário. Gritos de incentivo. Enquanto ouvia a torcida urrar “Inter, Inter, Inter”, Falcão já pensava no que fazer. E decidia chamar Oscar.
O guri entrou no lugar de Rafael Sobis, discreto no primeiro tempo. O técnico tentou deixar o time mais insinuante na frente. O Peñarol quase aumentou em gol olímpico, mas o Inter também ameaçou, em chute de D’Alessandro, após tabelamento com Bolatti.
Era um jogo estudado, parelho, indefinido, que passava a impressão de precisar de um lance inusitado para ter novo gol. E teve. Oscar armou jogada aos 20 minutos. O lance chegou até Leandro Damião. O chute foi de longe, com desvio fundamental da zaga. A bola encobriu o goleiro Sosa. Por um segundo, todo o Centenário fez silêncio. Gol do Inter! Na comemoração, o centroavante imitou empinar uma pipa.
O estádio entrou em luto. Quase todo, na verdade. “Inter do meu coração”, cantava um pedaço dele. O empate fazia o time brasileiro se sentir em casa. Quanto alívio. Se não foi exatamente justo, azar do Peñarol. Era um resultado que valia ouro!
Os uruguaios sentiram o gol. Não tiveram a mesma vibração. Arriscaram a gol, tiveram escanteios, mandaram bolas na área, mas sem sucesso. Com a torcida irada com o árbitro Carlos Torres, o jogo caminhou até seu final. Grande vitória do Inter. Por 1 a 1...



PEÑAROL 1 X 1 INTERNACIONAL
Sebastián Sosa, Alejandro González, Carlos Valdez, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Matías Corujo, Nicolás Freitas, Luis Aguiar e Matías Mier (Estoyanoff); Antonio Pacheco e Alejandro Martinuccio. Renan, Nei, Bolívar, Rodrigo e Kleber; Bolatti, Guiñazu, Andrezinho (Tinga) e D'Alessandro; Rafael Sobis (Oscar) e Leandro Damião.
T: Diego Aguirre T: Paulo Roberto Falcão
Estádio: Centenário, em Montevidéu (Uruguai). Data: 28/04/2011. Árbitro: Carlos Torres (Paraguai). Auxiliares: Rodney Aquino e Santiago Cáceres.
Gols: Corujo, aos 36 minutos do primeiro tempo; Leandro Damião, aos 20 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Valdez, Freitas, Darío Rodríguez, Martinuccio (Peñarol); Tinga (Inter).


SAUDAÇÕES COLORADAS.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Falcão projeta duelo no Centenário

Ao final do último treino do Inter em solo gaúcho, o técnico Paulo Roberto Falcão falou com a imprensa sobre o primeiro confronto com o Peñarol. O treinador espera um jogo complicado em Montevidéu, afinal, terá pela frente um adversário com história vitoriosa na competição continental. “Vamos enfrentar um time de muita tradição, que marca muito forte e se impõe fisicamente, além de estar motivado por três vitórias consecutivas. A qualidade técnica é que vai decidir”, projeta Falcão.
O comandante colorado não vê distinção entre jogar no Beira-Rio e fora da casa, e por isso quer que o time se imponha na busca pela vitória nos primeiros 90 minutos da decisão da vaga às quartas de final. “Vamos ter que atacar e nos impor, mas sem dar muita chance ao adversário. Não existe esta história de jogar em casa ou fora para mim. É tudo igual. Pode acontecer de ter que buscar alguma modificação atuando fora do Beira-Rio, mas não se pode encolher diante do adversário”, avalia o treinador, que também confirmou que Andrezinho tem lugar garantido diante dos uruguaios: “No momento ele é o titular. O mérito é todo dele”, elogiou.

Falcão conversa com o grupo no treino da manhã desta terça-feira
Falcão frisou que todos no grupo poderão ser aproveitados na sequência de partidas que o Inter tem pela frente. No entanto, é imprescindível que a estrutura tática, que privilegia a compactação do time, seja mantida. “O meu trabalho é deixar todo mundo em condições de jogo. Temos duas competições, jogo em cima de jogo, por isso todo mundo tem que estar ligado. O importante é manter a aproximação entre os jogadores dentro de campo, naquela ideia de compactação. Quem estiver apresentando um bom rendimento técnico e tático, vai seguir no time. Procuro escalar o time sem nenhum preconceito”, ressalta.
Para o técnico, as boas atuações do setor defensivo – que sofreu apenas um gol nos últimos três, sendo que em um lance de bola parada, contra o Juventude – são fruto do engajamento de todo o time na marcação: “O sistema defensivo não é só os quatro de trás. Começa lá na frente, com os atacantes, que devem fazer uma ‘sombra’ na saída de bola adversária. A gente não pode deixar a defesa sobrecarregada. Exijo muito o comprometimento com o aspecto coletivo da equipe”, afirma.




SAUDAÇÕES COLORADAS.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

FALCÃO AOS POUCOS VAI MOLDANDO O INTER


Começou a aparecer o time de Falcão. Organizado, determinado, funções bem definidas, a vitória acabou sendo consequência natural deste novo Inter que se defende com consistência e não abandona, nunca, a idéia de atacar. Além de estar dando nova feição ao time, Falcão mostrou que tem estrela. Fez Tinga entrar no jogo quando Bolatti foi expulso e o herói da Restinga acabou marcando o gol da vitória. Torcedores colorados levaram uma faixa para o estádio onde se lia: “Falcão é nosso rei”. Sua majestade agradece.
A jogada da partida e, talvez, do Gauchão, ficou por conta de Leandro Damião. Uma “lambreta” que Nei chamou de “carretilha” foi a obra prima que resultou no gol da vitória. Damião, que amargou um semestre na reserva de Alecsandro, já é o artilheiro do campeonato.
Não é decisivo, mas o Gre-Nal será no Beira-Rio. O Grêmio foi o melhor da Taça Piratini e ficou com o título. Na Taça Farroupilha, o Inter está mandando. O título, porém, está aberto.


SAUDAÇÕES COLORADAS.

É Gre-Nal: Inter bate o Juventude e pega o Grêmio na final do returno

Em jogo com três golaços e um lance inacreditável de Leandro Damião, Colorado vence Juventude por 2 a 1 na Serra e agora pega o rival em casa


Alex Telles Juventude Andrezinho Internacional (Foto: Ag. Estado) 
Inter, de Andrezinho, está na final do returno do
Gauchão
É com Gre-Nal que o returno do Campeonato Gaúcho será decidido. É com o duelo entre Paulo Roberto Falcão e Renato Gaúcho que o Rio Grande vai parar. Um dia depois de o Grêmio garantir presença na final da Taça Farroupilha, o Inter foi a Caxias do Sul, venceu o Juventude por 2 a 1 e também assegurou seu lugar na decisão. A classificação foi garantida em jogo de três golaços e um lance desde já inesquecível de Leandro Damião. Bolatti e Tinga marcaram para o Inter. Fred fez para o Alviverde, eliminado do Estadual.
O Gre-Nal decisivo do returno será no Beira-Rio. Inicialmente, está marcado para domingo, mas o Grêmio quer mudar a data, já que joga dois dias depois pela Libertadores. O Inter precisa da vitória para levar a decisão do Campeonato Gaúcho a duas partidas finalíssimas. Se o Grêmio vencer, será campeão por antecipação, já que venceu o primeiro turno.
Antes, os eternos rivais pensam na Libertadores. O Inter vista o Peñarol na quinta, e o Grêmio recebe o Universidad Católica na terça.




É como se Inter e Juventude tivessem feito um pacto antes do jogo, como nas brincadeiras infantis: não vale chute de perto. Em um primeiro tempo de defesas muito superiores aos ataques, o placar só foi mexido graças à precisão dos atletas em pancadas de longe. Dois golaços desenharam o empate por 1 a 1 nos primeiros 45 minutos em Caxias do Sul.
Começou com Bolatti. Aos 19 minutos, o volante argentino pegou rebote nas proximidades da área, pendendo para o lado direito. Ele matou a bola no peito e emendou, antes que ela chegasse ao chão, uma pancada de perna direita. A bola viajou em diagonal até o ângulo do goleiro Jonatas. Pintura. Foi o quarto gol do volante com a camisa vermelha.Se o Inter sabe fazer golaço, o Juventude não fica atrás. Fred, aos 29, deu o troco. Ele mandou uma patada em cobrança de falta. Renan pouco teve a fazer – nem que pulasse junto com todos os coelhos de Páscoa colorados. Outra pintura.
Aí o jogo ficou melhor. Teve novas chances, sempre em chutes de longe. O Juventude ameaçou primeiro. Cristiano mandou pancada cruzada, por cima do gol de Renan. O Inter retrucou com Rafael Sobis, que bateu falta com perigo, por cima.
Chamou a atenção a dificuldade ofensiva das duas equipes no primeiro tempo. Leandro Damião deve ter criado amizade com a zaga do Juventude, tamanha foi sua solidão, com Rafael Sobis e Andrezinho discretos. Júlio Madureira, em contrapartida, não conseguiu ter vitória sobre a zaga vermelha.
O Inter voltou melhor para o segundo tempo. Muito. Não fez o gol porque parecia haver alguma lei que o proibisse. Em dois lances, a bola parou na trave; em um deles, o zagueiro Rafael, do Juventude, salvou a pele alviverde em jogada de cair o queixo.
Damião para nunca mais esquecer








Os primeiros minutos da etapa final evidenciaram o crescimento colorado. O time de Paulo Roberto Falcão passou a assombrar a área juventudista. A ameaça estava no ar, mas tinha poucos recados. Até que veio o lance sobrenatural do jogo, aos 14 minutos. Rodrigo, pelo alto, dividiu com o goleiro Jonatas, que soltou a bola. O próprio zagueiro pegou o rebote. E mandou na trave. A bola voltou na direção de Bolívar, que logo emendou cabeceio. E aí o zagueiro Rafael fez milagre com as pernas. Saltou em direção ao gol e, sobre a linha, afastou a bola de bicicleta. Os jogadores do Juventude se abraçaram, como se tivessem feito um gol. Incrível.
Quem mais cresceu na volta do intervalo foi Oscar. Ele se consolidou como maior caminho de ataque para o Inter. E quase fez um golaço. Aos 19 minutos, avançou com a bola e mandou chute colocado. No travessão. Quase.
Estava criado o panorama para uma vitória colorada. Mas aí complicou. Bolatti foi expulso. O argentino se enrolou com a bola, foi ao chão e colocou a mão nela. Já tinha amarelo, e levou outro. O Inter ficou com um a menos.
E aí o mundo parou. Eram 32 minutos. Leandro Damião, até então discreto na partida, pegou a bola fora da área. Estava frente a frente com Fred. Olhou nos olhos do defensor. E deu um chapéu de lambreta para cima do dele. Deixou a bola rolar até seu calcanhar e a içou. O zagueiro ficou sem norte. No cruzamento, Tinga desviou para o gol. Lance antológico do centroavante. Golaço. Outro golaço.
Lances se sucederam. O Inter poderia ter feito com Rodrigo. O Juventude teve chances de marcar com Cristiano. O jogo seguiu quente até o final. E aí veio o alívio vermelho. Que jogo. Que golaços. E agora é Gre-Nal...

JUVENTUDE 1 X 2 INTERNACIONAL
Jonatas, Anderson Pico, Rafael, Fred e Alex Telles; Umberto, Jardel, Ramiro (Celsinho) e Cristiano; Júlio Madureira (Rafael Aidar) e Zulu. Renan, Nei, Bolívar, Rodrigo e Kleber; Bolatti, Guiñazu, Andrezinho e Oscar (Zé Roberto); Rafael Sobis (Tinga) e Leandro Damião.
T: Picoli T: Paulo Roberto Falcão
Estádio: Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul (RS). Data: 24/04/2011. Árbitro: Jean Pierre Gonçalves. Auxiliares: Marcelo Bertanha Barison e Tatiana Jacques de Freitas.
Gols: Bolatti, aos 19, e Fred, aos 27 minutos do primeiro tempo; Tinga, aos 32 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Bolatti (Inter); Alex Telles (Juventude). Cartão vermelho: Bolatti (Inter).


SAUDAÇÕES COLORADAS.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Primeiro do grupo e nas oitavas

Enfim, uma dupla de ataque: Sobis e Damião têm seis gols em três jogos

Pedido de boa parte da torcida ganha forma, e atacantes mostram poder de fogo, com três gols cada desde a saída de Celso Roth

Comemoração Internacional x Emelec (Foto: EFE)Damião abraça Sobis: foram deles os gols da vitória sobre o Emelec (Foto: EFE)
O Inter tem dupla de ataque. E tem gols. Desde que foi firmada a parceria entre Rafael Sobis e Leandro Damião, após a saída de Celso Roth e do esquema 4-5-1, o Colorado marcou nove gols - média de três por partida. Sobis, de volta ao time, anotou três vezes, e Damião repetiu o feito. Nesta terça-feira, contra o Emelec, os atacantes fizeram um gol cada na vitória de 2 a 0.
Sobis já havia marcado duas vezes na goleada de 6 a 2 contra o Canoas, sob o comando do interino André Döring. Naquela partida, Damião também fez seu gol, algo que repetiria na vitória de 1 a 0 sobre o Santa Cruz, a estreia de Paulo Roberto Falcão no Inter.
Leandro Damião comemora a parceria. O centroavante deu o passe para o gol do colega contra o Emelec.
- Eu e o Rafa estamos nos entendendo bem. Sempre tento ajudar com os meus gols, mas também procuro servir o companheiro melhor colocado. Isso vem acontecendo, e fico feliz de poder ajudar. Mas não podemos relaxar, porque tem outros grandes atacantes no grupo do Inter – disse Damião, em nota divulgada por sua assessoria de imprensa.
Rafael Sobis, em processo de readaptação ao time, diz que já se sente melhor.
- As coisas estão funcionando bem entre a gente, mas por causa de todo o time também, que está nos dando a chance de fazer os gols lá na frente. Isso só é bom para o Inter continuar buscando suas vitórias e atingindo seus objetivos. Eu, particularmente, estou me sentindo melhor a cada dia e espero continuar evoluindo junto com a equipe.
A dupla de ataque estará junta novamente no domingo, quando o Inter visita o Juventude em Caxias do Sul. Vale vaga na final do returno do Gauchão.


SAUDAÇÕES COLORADAS.

terça-feira, 19 de abril de 2011

GANHAR OU GANHAR INTER X EMELEC

Colorado vai a campo em busca de classificação e primeiro lugar da chave, mas pode até ser eliminado em caso de derrota no jogo das 20h15m


Falcão no treino do Internacional (Foto: Jefferson Bernardes / VIPCOMM)Falcão repete time do jogo contra o Santa Cruz em
noite decisiva (Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM)
É entre o conforto de ser o campeão da chave e a tragédia de uma eliminação que o Inter vai a campo às 20h15m (de Brasília) desta terça-feira, no Beira-Rio, contra os equatorianos do Emelec. O Colorado joga a vida na Libertadores da América. Foi pelos ares, na derrota de 1 a 0 para o Jaguares, toda a comodidade da boa campanha que o time vermelho vinha construindo. Agora, é preciso vencer para ser o líder do Grupo 6, é necessário pelo menos empatar para ter a certeza da vaga, é obrigatório ter muita sorte em uma eventual derrota. Falcão tem noite decisiva já em sua segunda partida.
O Inter entra na rodada com dez pontos, em primeiro lugar na chave. Está um à frente do Jaguares, que visita o Jorge Wilstermann, e tem dois a mais do que o Emelec. Se os mexicanos não vencerem os bolivianos, o Colorado estará classificado, aconteça o que acontecer no Beira-Rio.
O GLOBOESPORTE.COM acompanha a partida em Tempo Real. O SporTV transmite ao vivo para todo o Brasil. O jogo será apitado por Oscar Ruiz, da Colômbia, auxiliado por Eduardo Díaz e Rafael Rivas, também colombianos.
header o que esta em jogo
Inter: o jogo vale muito para o Inter. Vale a sequência na Libertadores, vale o ânimo para a arrancada de Falcão, vale a consolidação de um novo estilo de jogar futebol pelos lados do Beira-Rio. Em primeiro lugar está a classificação, mas uma atuação convincente é o ideal, já que o time deixou dúvidas na estreia do treinador, no último sábado. Se vencer, os colorados terão assegurado o primeiro lugar da chave e poderão decidir em casa nas oitavas de final.
Emelec: o Emelec tem a chance de parar de oscilar entre o muito pouco e o quase nada na Libertadores. De presença frequente no torneio continental, o clube de Guaiaquil costuma morrer cedo na disputa. Agora, se vencer, estará classificado, e talvez em primeiro lugar.
header as escalações 2
Inter: Paulo Roberto Falcão repete o time que fez 1 a 0 no Santa Cruz no último sábado. Ele segue sem o goleiro Lauro, com lesão muscular, e o meia Oscar, que ainda convive com inchaço no tornozelo. Com isso, Renan e Andrezinho são mantidos na equipe, que irá a campo com Renan, Nei, Bolívar, Rodrigo e Kleber; Bolatti, Guiñazu, Andrezinho e D'Alessandro; Rafael Sobis e Leandro Damião.
Emelec: o técnico do Emelec, Omar Asad, tem desfalques para a partida. Estão fora o zagueiro Marcelo Fleitas e o atacante Ángel Mena, lesionados. Escalação provável: Javier Klimowicz, Carlos Quiñónez, Pedro Quiñónez, Gabriel Achilier e Óscar Baguí; Wilson Morante, Fernando Gaibor, Fernando Giménez e Cristian Menéndez; Énner Valencia e Walter Iza.
header fique de olho 2
Inter: a chegada de Falcão respingou em todo o elenco do Inter, mas pode ter causado efeito maior em Andrezinho. O meia aproveitou a lesão de Oscar, ganhou chance contra o Santa Cruz, foi o melhor em campo e agora segue diante do Emelec. É uma alternativa ofensiva forte pelo lado direito. Se for bem, tem chances de se manter na equipe - mesmo quando Oscar voltar.
Emelec: Cristian Menéndez, argentino formado no Lanús, com experiência em Libertadores da América, é um dos pontos fortes do Emelec. Para ter uma formação mais ofensiva, é possível que Omar Asad coloque o jogador como meia, auxiliando a dupla de ataque. É bom na chegada à área adversária.
header o que eles disseram
Rodrigo, zagueiro do Inter: "O grupo está bem ciente do quanto importa a Libertadores. É uma partida em que temos que ter cuidado: jogar para a frente, mas com a cabeça de que temos que fazer a vitória para classificar. Estamos jogando em nossos domínios. A torcida vai estar em peso. Temos que pensar que vamos vencer o adversário para decidir em casa depois".
Omar Asad, técnico do Emelec: "Estamos preocupados com o desgaste dos atletas, mas faremos de tudo para conseguir a classificação. Sabemos que será difícil. Estamos preparados. Teremos que ser ofensivos. Caso contrário, como conseguiremos a classificação?".
header números e curiosidades
* O Inter é muito forte no Beira-Rio pela Libertadores. O clube gaúcho não perde em casa desde 1993. São 19 partidas de invencibilidade, com apenas três empates no Beira-Rio. O Colorado tem dez vitórias seguidas no Gigante pela competição continental.
* O Emelec é um adversário habitual do Inter em Libertadores. Em 2007, o Colorado venceu as duas contra os equatorianos: 3 a 0 no Beira-Rio e 2 a 1 em Guaiaquil. No ano passado, o time vermelho venceu por 2 a 1 em casa e empatou por 0 a 0 no Equador.







SAUDAÇÕES COLORADAS.

Escalação dos jogadores no Placar do Beira Rio - 16/04/2011

SAUDAÇÕES COLORADAS.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

História: conheça um pouco da trajetória de Falcão

 Saiba um pouco mais sobre o novo técnico do Internacional
Falcão nasceu Paulo Roberto. Nasceu em Abelardo Luz, no estado de Santa Catarina, no décimo sexto dia de outubro. O ano era 1953. Mas, nasceu para a história do clube em 1973, quando vestiu a camisa do time principal do Internacional para eternizar o número 5, seu eterno número. Número de volante – afinal de contas, Falcão era volante. Mas não qualquer volante. O desarme era uma de suas qualidades, sim. Mas também o passe, o lançamento, o arremate para o gol. E tudo isso com uma categoria pouco vista na história do futebol – característica que levou consigo por toda a sua jornada, seja na Seleção Brasileira, seja no clube da velha cidade de Roma, de onde saiu rei.
Paulo Roberto veio para Canoas com dois anos de idade, permanecendo na cidade até 1975. O pai era motorista e a mãe costureira. Ele, muito pequeno ainda, vendia garrafas para conseguir o dinheiro da passagem para os treinos em Porto Alegre. Treinos esses, que começou a frequentar – e a se destacar – aos 11 anos de idade, em 1964.  Mas, a essa época, já era um apaixonado torcedor. Começou a frequentar o Estádio dos Eucaliptos no início dos anos 60 com seu pai. Época de parcas glórias e escassos júbilos. Aguentava, resignado, a zombaria dos colegas rivais do colégio São José. Neste tempo, o Clube do Povo concentrava suas forças na construção de seu novo estádio e Falcão acompanhou de perto a Campanha do Tijolo, promovida para unir forças e erguer o Gigante da Beira-Rio


E ele estava lá, no dia 06 de abril de 1969, data da inauguração do novo estádio. Torceu pelo Inter e se emocionou.  Neste mesmo estádio, logo depois, em 1972, deu uma mostra do que viria pela frente: marcou duas vezes na preliminar do jogo entre a Seleção Gaúcha e a Seleção Brasileira. Neste momento, os colorados viram surgir o ídolo que comandaria o grande time do Internacional na década de 70. O melhor time da década, segundo muitos.
Estreou no time principal em 1973, após passar por todas as categorias de base do clube (Falcão ganhou sua carteira de atleta do Internacional durante um treino nos campos de areia do Parque Marinha do Brasil). E estreou com conquista: o pentacampeonato gaúcho (série de títulos que culminaria no inédito octacampeonato em 1976). Comandou a equipe no bicampeonato brasileiro de 1975 e 1976. Em 1979 estava novamente lá, encabeçando a equipe que não perdeu. Perpetuou com louros o tricampeonato brasileiro vencido de forma invicta. Feito este, jamais repetido por nenhuma equipe no Brasil.



SAUDAÇÕES COLORADAS.

O PRIMEIRO TREINO DE FALCÃO COMO TÉCNICO DO INTER (com mudanças)









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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Respeito ao ídolo: jogadores do Inter levam em conta a história de Falcão


falcão treino internacional (Foto: Lucas Uebel/VIPCOMM)Falcão, com história no clube, tem respaldo inicial
do grupo (Foto: Lucas Uebel/VIPCOMM)
Ter um ídolo na casamata é um fator que chama a atenção dos jogadores do Inter. Ao lidar com Paulo Roberto Falcão, os atletas colorados sabem que automaticamente estão lidando com um símbolo da torcida. Diante deles, está uma figura que alcançou o que muitos boleiros querem: a imortalidade na história do clube. Falcão já chega ao Colorado com um respaldo natural, saído de sua idolatria.
Os jogadores citam o conhecimento que Falcão carrega dos tempos de jogador. E querem aproveitar isso. Afinal, ali está um dos maiores atletas já criados pelo futebol brasileiro. Tamanho sucesso não pode ser obra do acaso.
- Esperamos que ele possa nos passar essas experiências do passado, e que a gente consiga aproveitar o máximo possível. Ele vai procurar nos ajudar. Temos a felicidade de trabalhar com ele. É um ídolo não só do Inter. É também em nível nacional, até internacional – disse o lateral-esquerdo Kleber.
Bolatti vive uma situação curiosa. Nesta segunda-feira, na apresentação de Falcão, o volante não foi ao Beira-Rio. Era folga dele. Mas seu pai, José Bolatti, esteve no estádio. Ele cumprimentou o novo técnico vermelho na entrada do vestiário. Falcão ficou surpreso com a presença do Bolatti pai. E o Bolatti filho comentou a situação.
- Não sei ele é um ídolo do meu pai, mas ele o conhece, ouviu falar do Falcão, e falou que foi um grande jogador. Espero que as coisas com Falcão sejam boas. Que ele tenha um bom início, que faça o melhor para o grupo – comentou o jogador argentino.
A expectativa do Inter é de que a presença de Falcão, com sua idolatria, crie um pacto com a torcida.
- O Falcão é ídolo aqui no Inter e sabe a responsabilidade que tem, sabe que não pode estragar o passado. Precisamos desse apoio da torcida. Que a gente tenha a felicidade de, com ele, conseguir os títulos – comentou Kleber.
Falcão estreia pelo Inter neste sábado, contra o Santa Cruz, no Beira-Rio, pelas quartas de final do segundo turno do Campeonato Gaúcho. Na terça, o Colorado recebe o Emelec pela Libertadores.







SAUDAÇÕES COLORADAS.

Um mito em busca da América: Inter apresenta Paulo Roberto Falcão

Ídolo volta ao Beira-Rio para comandar Colorado em busca do tricampeonato da Libertadores. Torcida recepciona o novo treinador

Por Alexandre Alliatti Porto Alegre
Falcão coletiva Internacional (Foto: Alexandre Alliatti / Globoesporte.com)Falcão em sua primeira entrevista coletiva
(Foto: Alexandre Alliatti / Globoesporte.com)
Foi no vestiário do Beira-Rio, espaço simbólico, habitat natural dos maiores ídolos vermelhos, que Paulo Roberto Falcão foi apresentado oficialmente como técnico do Inter na tarde desta segunda-feira. É a casa dele, é seu lar, doce lar. É, acima de tudo, seu terreno de comando em busca da reconquista da América, à caça do tricampeonato da Libertadores. Enquanto a torcida, nas arquibancadas do Gigante, esperava pelo ídolo, Falcão falava novamente como profissional do clube que o revelou. Falcão volta ao Beira-Rio 18 anos depois de ter treinado o Inter (1993) e mais de três décadas após deixar de vestir vermelho para virar o Rei de Roma.
O novo técnico do Inter, enquanto caminhava pelo vestiário, recebia aplausos de dirigentes e conselheiros. Falcão sentou-se a uma mesa junto com os principais dirigentes do clube. Atrás dele, coberto pelo banner com os patrocinadores do Inter, estava um enorme painel com os atletas erguendo a taça do Mundial de 2006. Alguns dos principais jogadores do atual elenco foram convidados para ir até ali. E então Falcão começou a falar, orgulhoso do momento vivido.
- É desnecessário dizer como é importante esse momento, o quanto significa para mim. Todas as pessoas que me acompanharam ou que leram sobre a história do Internacional sabem como é minha relação com o clube. Comecei aqui aos 11 anos, e fiquei até os 27, quando fui jogar no Roma. Mas nunca me desliguei do Internacional. Mais tarde, voltei a trabalhar no clube, por seis meses, e agora volto a ter essa oportunidade.
Falcão Internacional (Foto: Lucas Uebel / VIPCOMM)Falcão acena para a torcida do Internacional
O treinador disse que decidiu voltar à carreira porque sentia falta da adrenalina. E afirmou que vive um momento único.
- É um momento histórico para mim. São momentos que temos que aproveitar. Não conseguimos, ao longo do tempo, viver sem adrenalina. Eu estava sentindo falta disso.
Falcão, tricampeão brasileiro pelo Inter como jogador, quer títulos inéditos para ele. O ídolo jamais foi campeão da Libertadores ou do mundo. Cercado por atletas que têm esse feito, ele admite até certa inveja. E parte em busca dessas conquistas.
- Não gosto de comparações. Aquele Inter era maravilhoso, mas nunca foi campeão da Libertadores, e eles foram. Eu quero me juntar com eles para ganhar Libertadores, ganhar Mundial. Aqueles times foram brilhantes, maravilhosos, mas não ganharam a Libertadores. São outros tempos, outra estrutura, outra realidade, pessoas diferentes. O que se tem presente é a história desse clube, a história dessa instituição. Eu jamais vou esquecer, me pegou muito, quando o Internacional embarcou para jogar o Mundial de 2006. Aquilo me emocionou muito. Foi marcante. Senti um pouco de inveja desses rapazes, porque a torcida do Internacional estava levando o Internacional até onde eles podiam ir. Recentemente, não foram só ao aeroporto: foram em 10 mil para o Mundial. Por essa gente, temos que ter o maior carinho, temos que nos entregar demais. Cada vez que a gente estiver no treinamento, em campo, temos que pensar nessa responsabilidade.
Falcão não teve só a companhia de alguns dos líderes do elenco em sua apresentação - Bolívar, D'Alessandro, Tinga, Rafael Sobis e Kleber marcaram presença. Centenas de torcedores fizeram o mesmo. E receberam, do gramado principal do Beira-Rio, um aceno do comandante da luta pelo tricampeonato da América.

A campanha de Falcão em 1993:
Foram 14 jogos, cinco vitórias, quatro empates e cinco derrotas. O time foi quinto colocado em um grupo de oito times e foi eliminado na primeira fase do Brasileiro.

São Paulo 3x2 Inter
Inter 1x0 Botafogo
Inter 1x1 Bragantino
Corinthians 2x0 Inter
Inter 1x0 Bahia
Flamengo 3x0 Internacional
Inter 3x0 Cruzeiro
Bragantino 3x3 Inter
Bahia 0x1 Inter
Inter 1x1 Corinthians
Inter 2x0 Flamengo
Botafogo 2x0 Inter
Inter 1x1 São Paulo
Cruzeiro 4x1 Inter

Torcida do Inter Falcão (Foto: Alexandre Alliatti / Globoesporte.com)Torcida do Inter comparece para recepcionar o ídolo (Foto: Alexandre Alliatti / Globoesporte.com)


SAUDAÇÕES COLORADAS.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Filme sobre o Inter entra para o Guiness

Exibição de filme sobre o Inter entra para o Guiness

Livro dos recordes registra a exibição de “Absoluto - Internacional, Bicampeão da America” no Beira-Rio


A exibição do filme brasileiro “Absoluto - Internacional,
Bicampeão da America”, produzido pela G7 Cinema, para 27.022
espectadores
, recebeu a certificação do Guinness World Records. A
transmissão da obra no estádio Beira-Rio em 7 de dezembro de 2010
conquistou o recorde de maior público em sessão de cinema, desbancando o
antigo recorde do americano Brewster Mcloud,
produção dirigida por
Robert Altman, que por 40 anos liderou com 23.930 pessoas pagantes
presentes.

- Essa conquista é representativa não só para os
envolvidos no projeto, mas também para o cinema brasileiro, que pela
primeira vez quebra um recorde mundial. A Embaixada brasileira na
Inglaterra, assim como o consulado do país no Brasil, contribuíram com
os tramites da certificação junto ao staff do Guinness, em Londres, e
fazem parte dessa conquista - explica Gustavo Ioschpe, presidente da
holding G7 Investimentos, que por meio da G7 Cinemas, produziu o filme.

Torcedores
do Colorado participaram do filme dirigido por Vicente Moreno e de
roteiro de Luís Augusto Fischer contando histórias por meio do endereço
http://www.filmeabsoluto.com.br/.
“Absoluto - Internacional, Bicampeão da America”, é o quinto filme
sobre o Internacional, e o nono sobre clubes brasileiros, produzido pela
G7 Cinema, a única produtora de cinema do mundo a levar ao circuito
comercial de cinema produções sobre times de futebol, alem de exibí-los
em redes de televisão do Brasil e do exterior.

Para que pudesse
preencher todos os requisitos da quebra de recorde, a produção teve de
enviar, entre outras provas: fotos e vídeos da sessão, borderô
comprovando o numero de presentes, carta assinada de jornalistas da
cidade, de membros do clube, entre outros detalhes.
- A torcida
do Inter atendeu a nossa convocação e participou em massa desse evento
histórico. Essa é mais uma conquista do Internacional e da sua torcida -
celebra Jorge Avancini, diretor de marketing do clube.

SAUDAÇÕES COLORADAS.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

FELIZ ANIVERSARIO INTERNACIONAL - HOMENAGEM A QUEM FEZ PARTE DESTA HISTÓRIA

Dia 04 de Abril de 1.909, 102 anos atrás, nasceria um
gigante, o Sport Club Internacional. Nesses 102 anos de história do nosso
querido Inter, muitas foram as glórias,as conquistas, as lutas, as superações
do Clube do Povo.
Nesse dia tão especial para todos nós colorados nada melhor
que relembrar, parabenizar e agradecer aqueles jogadores que suaram a camisa,
honraram o manto e se tornaram ídolos, contribuindo para que o nosso clube
conquistasse todas as competições possíveis e se tornasse o Rei de Copas, como
por exemplo Manga, Taffarel, Clemer, Claúdio Duarte, Ceará, Figueroa, Mauro
Galvão, Célio Silva, Gamarra, Índio, Bolívar, Batista, Falcão, Vacaria, Dunga, Edinho, Guiñazú, Carpeggiani,
Mário Sérgio, Caíco, D´Alessandro, Tinga, Alex, Valdomiro, Claudiomiro, Dada Maravilha,
Fernandão, Rafael Sóbis, Renteria, Iarley, Bodinho, Larry, Librelato, entre tantos outros.
Também é preciso relembrar, parabenizar e agradecer a todos
os milhares de torcedores que contribuíram na construção do Gigante da
Beira-Rio, pessoas simples que doaram tijolos, cimento, etc., e que sem elas
dificilmente conseguiríamos construir um Gigante sobre as águas. Não se pode
esquecer também das torcidas organizadas como a Camisa 12, a Fico, a Nação, que
sempre estiveram e estarão ao lado do Inter, em qualquer lugar e em qualquer
circunstância, e a Popular do Inter que sempre torna o Beira-Rio um verdadeiro
inferno para os adversários. Parabenizar também aos mais de 100 mil sócios
colorados que tornaram o Inter o clube com o maior n° de sócios da América e o
6° maior do mundo. Enfim, agradecer a todos que colaboraram e estão colaborando
para o nosso clube ser o maior e melhor clube da América Latina e um dos
maiores do mundo.
Internacional, tu és a nossa paixão, o nosso amor, a nossa
vida, o nosso orgulho. Tu és o Campeão de Tudo, o Rei de Copas. Tu és o clube
do povo do Rio Grande do Sul. Tu és motivo de festas em nossos corações. Tu és
de primeira e nunca serás de segunda. Tu não és imortal, tu és Mortal. Internacional,
tu és reconhecido, respeitado e temido em todo o mundo. Sport Club
Internacional tu és o nosso Inter, o nosso colorado. Tu já nos fizeste sorrir,
chorar, mas nunca nos fizeste te abandonar, pois somos todos teus seguidores Colorado e para
sempre te amaremos.
Parabéns nação colorada pelos 102 anos do nosso amado,
querido e glorioso Internacional.
Saudações Coloradas

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Dirigente garante D'Alessandro no Inter até 2015:



Segundo vice de futebol, renovação deve sair na próxima semana


Dalessandro Internacional x São Luiz (Foto: Jefferson Bernardes / VIPCOMM)D'Alessandro afirmou que gostaria de permanecer
no Inter
O meia D'Alessandro disse em entrevista coletiva nesta quinta-feira que gostaria de permanecer por muitos anos no Internacional, e é o que deverá realmente acontecer, pelo menos de acordo com o vice de futebol do clube, Roberto Siegmann. Nesta sexta, o dirigente garantiu que já existe um acerto para a renovação de contrato do camisa 10 até 2015. O compromisso atual do argentino vai até o final de 2012.
- Já está acertado até 2015. Falta apenas assinar, o que deve ocorrer na próxima semana - afirmou Siegmann.
A importância do jogador ao Colorado é indiscutível. Eleito o melhor jogador das Américas em 2010 pelo jornal uruguaio El País, D'Alessandro já é considerado um dos principais atletas da história do clube, onde conquistou a Copa Sul-Americana de 2008 e a última Taça Libertadores.




SAUDAÇÕES COLORADAS.