sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Satisfeito com sorteio, presidente do Inter provoca o Grêmio

'Ficaria mais fácil se tivesse o Grêmio', diz Vitório Piffero, que aponta o Grupo 3, do campeão brasileiro, o mais complicado


O presidente do Internacional, Vitório Piffero, não viu muitos problemas na configuração do Grupo 6 da Taça Libertadores, encabeçado pelo Colorado, atual campeão da América. O time gaúcho enfrentará Jorge Wilstermann-BOL, o segundo equatoriano e o vencedor do confronto entre Jaguares-MEX e o terceiro do Peru. Uma chave teoricamente fácil, mas que, segundo Piferro, seria ainda mais simples se tivesse o Grêmio, eterno rival.
- Nosso grupo ficaria mais fácil se tivesse o Grêmio. Desde 1945, temos vantagem no histórico de Grenais - brincou o dirigente colorado, logo após a definição das chaves, na sede da Conmebol, em Assunção, nesta quinta-feira.
O Grêmio está na luta para ficar com a sexta vaga do Brasil na Libertadores. Para isso, tem de terminar em quarto lugar no Campeonato Brasileiro, posição que ocupa atualmente, e torcer para que o Goiás não vença a Copa Sul-Americana. Nesse caso, o Tricolor entraria na primeira fase da
competição, chamada de pré-Libertadores, disputando jogo contra o Liverpool-URU. O vencedor desse confronto entra no Grupo 2, com Junior de Barranquilla-COL, Bolívia 2 e Peru 2.
Depois, deixando de lado a provocação ao rival, Piffero admitiu que o Inter deu sorte, principalmente considerando a força de outras chaves.
- O mais difícil é o Grupo 3. O 7 também é forte. Mas em Libertadores não existem disputas simples. É sempre complicado – completou.
O Grupo 3 é formado por Argentino Juniors-ARG, Nacional-URU, o campeão brasileiro e o América-MEX. Já a sétima chave tem o segundo argentino (provavelmente o Estudiantes-ARG, campeão continental em 2009), o segundo paraguaio, o vice-campeão brasileiro e o vencedor do confronto 1 da pré-Libertadores, que poderá ser o terceiro colocado do Brasileirão.

SAUDAÇÕES COLORADAS.

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