quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Inter vê caminho mais difícil do que o do xará italiano no Mundial

Presidente lamenta: ‘Restou ao Internacional a chave mais difícil’. Vice de futebol lembra dificuldades contra africanos em 2006

Presidente do Internacional Píffero com a Taça do Mundial de ClubesPíffero posa com a Taça do Mundial de Clubes
(Foto: Divulgação / Site Oficial do Internacional)
O Inter brasileiro enfrentará um time do México ou da África, entre Tunísia e Congo, nas semifinais do Mundial de Clubes. O Inter italiano duelará com uma equipe saída dos Emirados Árabes, de Papua Nova Guiné, da Coreia do Sul ou do Irã. O raciocínio  colorado é claro: o sorteio favoreceu mais os europeus.
O presidente do clube gaúcho, Vitório Piffero, participou da solenidade nesta quarta-feira,  na Suíça. Em entrevista para a Rádio Gaúcha, ele lamentou a maior sorte dos italianos.
- Restou ao Internacional a chave mais difícil, com o Pachuca e o representante da África. Mas quem quer ser bicampeão mundial, e o Inter é o primeiro que pode ser desde que a Fifa assumiu a competição, tem que passar por cima e superar os adversários – disse o dirigente.
O vice-presidente de futebol do Inter, Fernando Carvalho, diz que não tinha preferência no sorteio. Mas ele lembra que os africanos podem incomodar.
- Eu estava mais era curioso para saber quem enfrentaríamos. Se for o Pachuca, é um clube que conhecemos. Os africanos são complicados. Em 2006, foi mais difícil para nós o jogo contra o Al-Ahly (do Egito) do que foi para o Barcelona contra o América do México – comentou Carvalho.
No título mundial de quatro anos atrás, o Colorado fez 2 a 1 nos egípcios nas semifinais, com gols de Alexandre Pato e Luiz Adriano, ao passo que o Barcelona atropelou o América, com goleada por 4 a 0 e atuações impressionantes de Deco e Ronaldinho Gaúcho. O rendimento do
time catalão assustou os gaúchos, que os venceriam por 1 a 0 em 17 de dezembro, com gol do bem menos famoso Adriano Gabiru.SAUDAÇÕES COLORADAS.

Nenhum comentário: